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Bússola de navegação: Transcares começa o ano revisitando seu Planejamento Estratégico

Bússola de navegação: Transcares começa o ano revisitando seu Planejamento Estratégico

Nos próximos meses, o Transcares vai ganhar sua nova “bússola de navegação”. Em seu primeiro mês de gestão à frente do sindicato, o presidente Luiz Alberto Teixeira pediu a adequação ao Planejamento Estratégico da entidade, cuja última atualização compreendeu o período de 2018 a 2020. Teixeira justificou a necessidade do estudo porque além da necessidade natural de rever os objetivos, estratégias e planos de ação da entidade de tempos em tempos, teve o fator pandemia, que mudou o mundo, exigindo um novo olhar ainda mais apurado do segmento, dos associados, dos parceiros, da economia, do mercado e do ambiente de negócios.

“Quero deixar marcas positivas na gestão. Desejo aumentar o número de associados e gerar mais aproximação com eles e com os mantenedores, pretendo dar mais visibilidade ao Projeto de Responsabilidade Social, oferecer treinamentos e palestras mais atrativos, buscar novos parceiros. E entendo o Planejamento Estratégico como fundamental para nos ajudar no caminho para chegar a tudo isso”, argumenta o presidente.

A atualização do Planejamento Estratégico 2022-2025 está sob responsabilidade do economista Paulo Roberto Simões, da Consumeta, que já iniciou as reuniões internas com a equipe. Nos dias 21 e 24 de fevereiro foram realizados os dois primeiros encontros, para o dia 11 de março está marcado um terceiro e em 24 de março acontecerá um workshop com diretores das empresas.

Já no seu primeiro encontro com a equipe interna, Simões, que é parceiro do Transcares há cerca de 15 anos, deixou um importante recado. “Precisamos olhar para o Planejamento Estratégico não como um documento, mas como um instrumento de direção, ele não existe para ser feito e ficar guardado na gaveta, e si para nortear nossas ações, ações estas que precisam ser alcançadas”.

E na avaliação de Simões, a vontade de Teixeira é um ponto positivo para o projeto, de fato, acontecer. “Uma direção engajada com o Planejamento Estratégico tem um norte a ser seguido, e vai, sobretudo, monitorar se está conseguindo alcançar os planos traçados e quais as possíveis correções de rumo precisam ser feitas”, conclui.

 

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