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Competitividade em pauta: Transcares e representantes de outros setores produtivos se reúnem para discutir calado do Porto de Vitória e entraves do modal

O novo calado do Porto de Vitória foi a pauta principal do Café no Porto, uma reunião de alinhamento realizada na quarta-feira, 17 de agosto, no TVV, e que reuniu representantes de vários setores produtivos e entidades ligadas à logística e ao comércio exterior no Espírito Santo, como Codesa e Sindirochas, além do diretor presidente do TVV, Ilson Hulle, e de seu corpo gerencial. O Transcares foi um dos sindicatos convidados e esteve representado pelo Diretor Operacional de Carga Portuária, Marco Zon, e pelo superintendente, Mario Natali. E embora o calado, que permite a entrada de navios de até 12,50 metros na bacia do Porto, tenha sido o mote da reunião, o encontro se desdobrou em outros assuntos, principalmente em relação aos gargalos ainda encontrados, que minimizam as operações portuárias e a competitividade capixaba.
Apesar da boa notícia a respeito do novo calado, o grupo convidado não deixou de citar sua preocupação com os gargalos ainda existentes, que dificultam as operações com contêineres, e destacou também a necessidade de uma posição dos portos capixabas e da autoridade portuária, no sentido de, enfim, otimizar a competitividade de um Estado que tem a vocação logística em de DNA.
“Foi uma reunião proveitosa. Colocamos os assuntos que mais nos afligem na mesa e deu para notar que as nossas dores são as mesmas de outras entidades. Levantamos tantos temas que já foi marcada uma nova reunião, no dia 29 de agosto, aqui no Transcares, com a participação da Codesa e do TVV. Neste novo encontro, além de pontuar novamente os gargalos, mostraremos os prejuízos que eles acarretam para o segmento e, juntos, tentarmos buscar soluções efetivas”, destacou Natali.
Segundo Marco Zon, na reunião da semana passada, uma das possibilidades levantadas foi o uso do sistema de calado dinâmico, que oferece exatidão no cálculo do calado e permite ampliar a carga em navios. Outra sugestão foi que o Café no Porto se transforme numa agenda entre as mesmas entidades para um momento de troca e compartilhamento de informações.
“Por meio desses encontros mensais, daríamos continuidade a um trabalho iniciado no início do ano, em que focamos na discussão de questões operacionais”, argumentou Marco Zon, referindo-se ao Grupo de Trabalho tripartite que reúne Transcares, TVV e Codesa e olha para o modal de forma holística.
“Temos entraves burocráticos e deficiências estruturais. Precisamos tentar acabar com os entraves burocráticos e, assim, tentar minimizar as deficiências estruturais. Tudo o que conseguirmos fazer para melhorar neste sentido, vai facilitar a vida dos players, do importador, do exportador, do agente de carga. Isso vai dinamizar e, consequentemente, aumentar a competitividade dos portos”, analisou o diretor.
Fonte: Assessoria de Comunicação TRANSCARES
Apesar da boa notícia a respeito do novo calado, o grupo convidado não deixou de citar sua preocupação com os gargalos ainda existentes, que dificultam as operações com contêineres, e destacou também a necessidade de uma posição dos portos capixabas e da autoridade portuária, no sentido de, enfim, otimizar a competitividade de um Estado que tem a vocação logística em de DNA.
“Foi uma reunião proveitosa. Colocamos os assuntos que mais nos afligem na mesa e deu para notar que as nossas dores são as mesmas de outras entidades. Levantamos tantos temas que já foi marcada uma nova reunião, no dia 29 de agosto, aqui no Transcares, com a participação da Codesa e do TVV. Neste novo encontro, além de pontuar novamente os gargalos, mostraremos os prejuízos que eles acarretam para o segmento e, juntos, tentarmos buscar soluções efetivas”, destacou Natali.
Segundo Marco Zon, na reunião da semana passada, uma das possibilidades levantadas foi o uso do sistema de calado dinâmico, que oferece exatidão no cálculo do calado e permite ampliar a carga em navios. Outra sugestão foi que o Café no Porto se transforme numa agenda entre as mesmas entidades para um momento de troca e compartilhamento de informações.
“Por meio desses encontros mensais, daríamos continuidade a um trabalho iniciado no início do ano, em que focamos na discussão de questões operacionais”, argumentou Marco Zon, referindo-se ao Grupo de Trabalho tripartite que reúne Transcares, TVV e Codesa e olha para o modal de forma holística.
“Temos entraves burocráticos e deficiências estruturais. Precisamos tentar acabar com os entraves burocráticos e, assim, tentar minimizar as deficiências estruturais. Tudo o que conseguirmos fazer para melhorar neste sentido, vai facilitar a vida dos players, do importador, do exportador, do agente de carga. Isso vai dinamizar e, consequentemente, aumentar a competitividade dos portos”, analisou o diretor.
Fonte: Assessoria de Comunicação TRANSCARES