Notícias

Filtrar Notícias

Copom mantém juros básicos da economia em 13,75% ao anoCopom mantém juros básicos da economia em 13,75% ao ano

Notícias 08 de dezembro de 2022

Apesar do repique recente na inflação, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

O diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso, não participou da reunião. Ontem (6), o órgão tinha informado que ele não estaria presente por causa do falecimento de um parente de primeiro grau. Os demais diretores e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, votaram pela manutenção da taxa.

Assim como nas últimas vezes, o Copom manteve o aviso que poderá voltar a aumentar a Selic caso a inflação não caia como esperado. Em comunicado, o comitê citou “a elevada incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país e estímulos fiscais adicionais” como fatores que aumentam o risco de a inflação subir. Em contrapartida, mencionou uma eventual queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional) e uma “desaceleração mais acentuada na economia global” como elementos que podem empurrar a inflação para baixo.

A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a terceira vez seguida em que o BC não mexe na taxa, que permanece nesse nível desde agosto. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

De março a junho do ano passado, o Copom elevou a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de outubro do ano passado até fevereiro deste ano. O Copom promoveu dois aumentos de 1 ponto, em março e maio, e dois aumentos de 0,5 ponto, em junho e agosto.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em outubro, o indicador fechou em 6,47% no acumulado de 12 meses . Esse foi o primeiro mês de inflação positiva após três deflações consecutivas, motivado pela alta no preço dos combustíveis e dos alimentos.

Apesar da desaceleração do IPCA de julho a setembro, o valor está acima do teto da meta de inflação. Para 2022, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5% neste ano nem ficar abaixo de 2%.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que o IPCA fecharia 2022 em 5,8% no cenário base. A projeção, no entanto, pode ser revista dependendo da evolução do preço dos combustíveis no trimestre final do ano. A nova versão do relatório será divulgada no fim de dezembro.

As previsões do mercado estão menos otimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,92%. No início de junho, as estimativas do mercado chegavam a 9%.

Crédito mais caro

A elevação da taxa Selic ajuda a controlar a inflação. Isso porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais altas dificultam a recuperação da economia. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 2,7% para a economia em 2022.

O mercado projeta crescimento maior. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 3,05% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) neste ano.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

Fonte: SETCESP

CNT lança publicação inédita que aborda soluções e desafios da mobilidade urbana

Notícias 07 de dezembro de 2022

Novos formatos e soluções tecnológicas para a mobilidade urbana têm sido desenvolvidos nos últimos tempos, com o objetivo de proporcionar cada vez mais ganhos em eficiência e agilidade para os usuários e operadores. Para difundir o conhecimento e ampliar o debate a esse respeito, a Confederação Nacional do Transporte lançou, nesta terça-feira, 06, a publicação Mobility as a Service (MaaS). O documento apresenta ao transportador esse conceito – que significa “mobilidade como um serviço” –, os benefícios esperados da sua adoção e os desafios enfrentados para sua implementação no cenário brasileiro.

O informe da CNT aborda ainda a atual situação dos deslocamentos em meio urbano, sobretudo nos grandes centros. A ausência de priorização do transporte público quanto a investimentos e gestão do tráfego tem impactado negativamente a sua atratividade, fato que gera perda de passageiros ao longo dos anos e afeta a viabilidade do setor. Tal situação se agravou com o advento da pandemia da covid-19. Nesse contexto, as discussões a respeito do MaaS foram ampliadas, ganhando relevância.

O Mobility as a Service destina-se a facilitar a integração entre os modos de transporte disponíveis na cidade, sejam eles públicos ou privados, individuais ou coletivos, não motorizados ou motorizados. Essa integração se dá de três formas: física, quando diferentes modalidades estão próximas ou integradas em uma estação; tarifária, por meio de tarifa e bilhete únicos; e de informações, como no caso dos aplicativos que informam os horários de diferentes modos de transporte.

Assim, importa que as linhas e serviços dos diferentes modos sejam pensados como partes de um mesmo sistema. Por outro lado, o planejamento e a realização da viagem, desde a origem até o destino, devem ser percebidos pelos passageiros como uma experiência integrada e única, considerando os pontos de embarque/desembarque, a tarifa, o bilhete e a informação disponível – mesmo que utilizem diferentes modos.

O conceito de MaaS foi registrado pela primeira vez em grande escala na Finlândia, em 2016. O modelo alinha-se ao conceito de mobilidade compartilhada e sua tendência de crescimento exige maior atenção dos gestores. Para o transportador, é uma alternativa tecnológica a ser pensada como investimento, uma vez que ela possibilita a atração de mais passageiros e, consequentemente, receita.

Apesar de representar um desafio para as políticas públicas, acredita-se que sua aplicação proporcione diversos benefícios sociais, econômicos e até mesmo ambientais, a exemplo do incremento da acessibilidade das pessoas e da redução dos níveis de congestionamento e da emissão de gases do efeito estufa.

Confira a publicação aqui: https://cnt.org.br/documento/79fc286c-f2e3-4896-8afb-8a1b530ba791

Braspress planeja inaugurar companhia de transporte de carga aérea em 2023

Notícias 07 de dezembro de 2022

Tendo a expansão como principal objetivo, a Braspress planeja uma série de novidades para o próximo ano, como a criação de novas vagas e, como um dos principais objetivos a inauguração de uma companhia aérea, segundo o fundador e diretor geral, Urubatan Helou. A empresa, líder no transporte de encomendas, é a única que atende todo o território nacional com uma frota própria. “Expansão para nós é uma marca. É o que nós perseguimos. Todos os anos procuramos melhorar mais os nossos serviços e esse próximo ano nós estaremos, talvez, inaugurando a nossa companhia de carga aérea e assim vamos fazer operações próprias. Em 2023, acredito que só em Guarulhos a gente chegue ao total de 2.300 funcionários”, afirmou Helou.

Fundada em 1977 com apenas uma kombi F300 e duas linhas telefônicas, a empresa conta hoje com três mil caminhões e 117 centros de distribuição em todo o país, além de dois aviões. A cada ano, a Braspress contabiliza 200 milhões de quilômetros rodados no Brasil, mais de 120 mil despachos por mês e 60 mil entregas por dia. Em Guarulhos a empresa chegou em 2015, crescendo há sete anos no setor de cargas da cidade.

Só na sede guarulhense a transportadora emprega cerca de 1.900 pessoas. O quadro total de trabalhadores é de nove mil funcionários diretos e mais três mil terceirizados distribuídos entre as 144 filiais em torno do Brasil.

Sendo um dos maiores centros logísticos do país, Guarulhos é considerada uma importante peça para as expansões contínuas da empresa, principalmente pela ligação com as três principais rodovias do país. “Nós viemos para Guarulhos porque a cidade é, na verdade, um dos maiores centros logísticos do mundo pelo fato de ter ligação com as rodovias Presidente Dutra, a Fernão Dias e a Ayrton Senna, além do principal Aeroporto da América Latina. A cidade é também abrangente em mão de obra qualificada e com grande infraestrutura que nos permite estar sempre fazendo nossas operações e pensando na expansão dos nossos negócios”, disse. Responsável pelo transporte em uma série de ramos de atividade, suas principais cargas são confecções têxtis; peças de informática; calçados e materiais esportivos, produções farmacêuticas e veterinárias; eletroeletrônicos e auto peças. Produtos de confecções são considerados o carro-chefe da empresa atualmente, segundo Helou, representando cerca de 28% dos negócios.

Fonte: NTC&LOG

CNI prevê crescimento do PIB brasileiro de 1,6% em 2023

Notícias 06 de dezembro de 2022

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) espera um crescimento do PIB brasileiro de 1,6% em 2023. As previsões da entidade para o ano que vem foram divulgadas nesta terça-feira, 6.

Para o PIB industrial, a perspectiva é de crescimento de 0,8%, sendo a expectativa de alta de 0,3% no PIB da indústria da transformação e de 2,0% no da indústria da construção em 2023.

Para o gerente-executivo de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles, o crescimento esperado para 2023 será puxado pelo setor de serviços, continuidade da expansão do número de pessoas com trabalho e da massa salarial real. 

"Também contribui para o crescimento de 2023 a expectativa de forte aumento dos gastos do governo. A CNI estima que as despesas primárias do governo federal tenham crescimento real de 10% em 2023", afirma.

A CNI prevê inflação de 5,4% em 2023. Para a taxa de juros, a projeção é de Selic média de 13,5%, com taxa ao final do ano em 11,75%. Para o câmbio, a previsão é que a média do ano fique em R$ 5,33. A entidade ainda antevê uma taxa de desemprego média de 8,9% no ano que vem.

A confederação também fez estimativas para as contas públicas e estima déficit primário de 2% do PIB em 2023, com resultado nominal negativo em 8,3% e a dívida pública bruta em 78,8% do PIB. Para o saldo comercial, a estimativa é de US$ 55,9 bi no ano que vem.

Fonte: Folha Vitória

Conheça cinco tendências de logística para agradar o consumidor em 2023

Notícias 06 de dezembro de 2022

A implantação de tecnologia nos negócios moderniza e otimiza os processos, além de garantir um diferencial perante o mercado. Nesse contexto, a logística alinhada às soluções digitais ganha força nos negócios e, consequentemente, contribuem para a fidelização e satisfação do consumidor.

Pensando nisso, Caio Reina, CEO e fundador da RoutEasy, startup que oferece soluções 360 de logística para e-commerces e varejo, separou algumas tendências relacionadas à logística e tecnologia para 2023:

1 – O diferencial no uso de veículos elétricos

O Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas (IEEE) fez uma pesquisa sobre as tecnologias mais importantes para 2023 com líderes globais de tecnologia em países como EUA, Reino Unido, China, Índia e Brasil. Os veículos elétricos (EVs) foram inseridos entre as cinco áreas mais importantes da tecnologia para o próximo ano com 35%.

No setor de logística, transportadoras e varejistas já têm investido em modelos diferenciados de entrega. A RoutEasy, por exemplo, já possui clientes que são contratados por grandes empresas para fazer entregas somente com veículos elétricos. Entretanto, a tendência traz desafios: “o planejamento de rotas desse tipo de veículo precisa considerar seu tempo de autonomia e, caso necessário, incluir pontos estratégicos para a recarga”, pontua Reina.

2 – Sustentabilidade: a logística verde

Relacionada com a utilização de veículos elétricos, está a logística verde, que prioriza a sustentabilidade e o meio ambiente em seus processos. “É preciso medir a quantidade de CO2 emitido e os impactos ambientais das entregas, priorizando a otimização de recursos”, contextualiza o CEO.

A tecnologia é chave nesse sentido. Ao investir em softwares que automatizam a roteirização, as empresas podem reduzir os quilômetros rodados e otimizar a utilização dos veículos, fazendo mais entregas com menos recursos e, consequentemente, menor emissão de CO2. Como consequência, as empresas conseguem reduzir seus custos e aumentar a rentabilidade da operação, ao mesmo tempo em que conseguem oferecer uma boa experiência de entrega.

3 – Same day delivery

O same day delivery – ou entregas expressas que ocorrem no mesmo dia do pedido – é a mais recente demanda dos consumidores 4.0, que exigem receber seus produtos com cada vez mais velocidade.

4 – Dark stores

As dark stores – mini hubs exclusivos para armazenamento, separação e envio de produtos – já vêm sendo utilizadas por diversos setores, principalmente com o crescimento das vendas online. “Por serem localizadas nos centros urbanos, as dark stores aproximam a demanda de onde está o consumidor e facilita as entregas expressas e a logística”, contextualiza.

5 – Compras online e retirada física

Independentemente da fase da pandemia, as compras via e-commerce vieram para ficar, seja ela somente feita online ou no modelo híbrido, no sentido de comprar virtualmente e retirar fisicamente. Segundo um levantamento feito pelo CupomValido, o Brasil lidera o ranking de crescimento das vendas online, com 22,2% no ano de 2022.

Além disso, a pesquisa estima um crescimento das compras online de 20,73% ao ano, entre 2022 e 2025. “Por isso, é cada vez mais importante investir na experiência do consumidor tanto nas compras online quanto no presencial”, finaliza o CEO.

Fonte: Folha Vitória

ANTT publica segunda norma de regulamento de concessões rodoviárias (RCR)

Notícias 05 de dezembro de 2022

A Agência Nacional de Transportes Terrestres publicou, na última sexta-feira (2/12), a Resolução nº 6.000/2022 sobre a segunda norma do Regulamento das Concessões Rodoviárias (RCR2), relativa a bens, obras e serviços, aplicável aos contratos de concessão de exploração de infraestrutura rodoviária. O RCR é uma nova forma de regular as concessões rodoviárias, criando regras gerais que vão valer para todas as concessionárias e deixando apenas pontos específicos para serem regulados por contrato.

A publicação é resultado de Processo de Participação e Controle Social (PPCS) realizado pela ANTT em 2021 e 2022, período em que os termos foram discutidos com a sociedade. Após o PPCS relacionado, a estrutura da resolução do RCR2 ficou dividida em onze capítulos. A estimativa da Agência é que o RCR tenha ainda outros três regulamentos editados.

“Como o projeto do RCR se propõe a agregar diversas normas em blocos consolidados temáticos, essa segunda norma apresenta o conjunto de elementos que as concessionárias, grupos de construção parceiros e a sociedade precisam saber sobre como os projetos rodoviários se desenvolvem no âmbito dos contratos de concessão. Isso significa redução de fardo regulatório e simplificação de complexidade regulatória, que passa a ser disposta de forma clara em uma norma única”, afirmou Fernando Feitosa, gerente de Regulação Rodoviária (Gerer/Surod/ANTT).

Os onze capítulos da Resolução estão dispostos da seguinte forma:

Capítulo I – apresenta as informações sobre as concessões de rodovias e os seus sistemas de acompanhamento.

Capítulo II – cuida dos bens da concessão, para identificá-los e dispor sobre o conteúdo do termo de arrolamento e transferência de bens, abordando ainda os aspectos e disposições daqueles bens.

Capítulo III – dispõe sobre os estudos, projetos e orçamentos, abordando o planejamento anual e quinquenal, os projetos de obras e serviços previstos ou não no PER e seus trâmites de análise, projeto as built, projetos de interesse de terceiros, os orçamentos, as prestações de contas e tratamento da propriedade intelectual dos projetos.

Capítulo IV – versa sobre as execuções das desapropriações e servidões administrativas, regularizações e gestão da faixa de domínio, detalhando a declaração de utilidade pública e os procedimentos do concessionário, programa de realocação de ocupações, regularização de acessos, termos de anuências de retificação de área e remoção de interferências.

Capítulo V – aborda sobre o acompanhamento ambiental, as autorizações e licenças ambientais, dispondo sobre as obrigações do concessionário quanto às suas obtenções.

Capítulo VI – trata da execução de obras e serviços pela concessionária no programa de exploração rodoviária (PER), para indicar suas diretrizes e disciplinar termos gerais das obras de recuperação, manutenção e conservação, além das intervenções para ampliação de capacidade e melhorias e serviços operacionais, das obras de contornos alternativos e das obras de emergenciais, discorrendo ainda, sobre a contratação com terceiros e empregados. Do mesmo modo, promove regras e procedimentos para a realização de processo transparente e competitivo, a fim de promover as subcontratações de obras não previstas originalmente no programa de exploração da rodoviária, assim como, disciplina sobre os procedimentos para a conclusão das obras e admissão de certificado de inspeção acreditada das obras e serviços.

Capítulo VII – examina a operação rodoviária e suas características essenciais e controle de tráfego, bem como a restrição contínua de tráfego para categoria de veículo por período pré-determinado, fiscalização da velocidade de veículos e pesagem veicular.

Capítulo VIII – se refere à contratação pela concessionária de empresa especializada imparcial para atuar como verificador, no auxílio do cumprimento das obrigações contratuais.

Capítulo IX – alude sobre as obras do Poder Concedente transferidas na data da assunção e suas obras supervenientes.

Capítulo X – apresenta as diretrizes e competências definidas para o Comitê de Corregulação de Concessões Rodoviárias, alterando a primeira norma do Regulamento das Concessões Rodoviárias, denominado RCR 1.

Capítulo XI – conclui a norma com as disposições finais e transitórias.

Fonte: Folha Vitória

ANTT lança pesquisa para usuários avaliarem as rodovias federais concessionadas

Notícias 02 de dezembro de 2022

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) convida os transportadores de todo o país a participar de pesquisa da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O levantamento visa avaliar o grau de satisfação dos caminhoneiros com rodovias pedagiadas. Com essa iniciativa, a ANTT busca a melhoria nas condições de tráfego pelo país e aprimorar as diretrizes de regulação e fiscalização das rodovias concessionadas. A enquete está aberta no site da Controladoria Geral da União (CGU) e pode ser acessada por meio do site da ANTT e vai até o dia 31 de dezembro.

Ao responder a pesquisa, o transportador emite sua opinião e atribui notas de satisfação ou insatisfação ao trabalho das concessionárias de pedágio. A avaliação ocorre pela internet e busca ouvir, principalmente, as condições de rodovias federais pedagiadas no país.

Pelo site, o usuário escolhe a concessionária que deseja avaliar e, na sequência, responde a questões relacionadas à qualidade do asfalto, tempo gasto para percorrer trajeto e para a travessia da praça de pedágio entre outros. A avaliação é rápida e dispensa identificação do participante.

Acesse: enquete ANTT

Variação positiva do PIB é influenciada por serviços e indústria

Notícias 02 de dezembro de 2022

A variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país em um ano) de 0,4%, na passagem do segundo para o terceiro trimestre, foi influenciada pelos resultados dos serviços (1,1%) e da indústria (0,8%), enquanto a agropecuária recuou 0,9%.

Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, e foram divulgados ontem (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o levantamento, com o resultado, o PIB chega ao maior patamar da série histórica, iniciada em 1996. Na comparação com o trimestre anterior, é a quinta taxa positiva do indicador. O PIB totalizou R$ 2,544 trilhões em valores correntes no terceiro trimestre.

Além de atingir o maior nível da série, o PIB ficou 4,5% acima do patamar pré-pandemia de covid-19, registrado no quarto trimestre de 2019.

Informação e comunicação

De acordo com o IBGE, nos serviços, setor que responde por cerca de 70% da economia, os destaques foram informação e comunicação (3,6%), com a alta dos serviços de desenvolvimento de software e internet, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%) e atividades imobiliárias (1,4%). O segmento outras atividades de serviços (1,4%), que representa cerca de 23% do total de serviços, e inclui, por exemplo, alojamento e alimentação, também cresceu.

“As outras atividades de serviços já vêm se recuperando há algum tempo, com a retomada de serviços presenciais que tinham demanda represada durante a pandemia”, disse, em nota, a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Único segmento dos serviços que ficou no campo negativo, o comércio variou -0,1% no terceiro trimestre. “Esse é um cenário que já vínhamos observando na Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE. O resultado reflete a realocação do consumo das famílias dos bens para os serviços”, afirmou Rebeca.

A construção, que está entre as atividades industriais, avançou 1,1% no período. “Essa atividade já vinha crescendo há quatro trimestres e segue aumentando, inclusive em ocupação. Outro destaque do setor é eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,6%), atividade que foi beneficiada pela redução da energia termoelétrica”, disse a pesquisadora.

Após três trimestres com taxas positivas, a agropecuária recuou 0,9%. No acumulado do ano, o setor agropecuário caiu 1,5%. “A retração é explicada pelas culturas que têm safra relevante nesse trimestre e tiveram queda de produção, como é o caso da cana-de-açúcar e de mandioca. Já no ano, o desempenho do setor é ligado aos resultados da soja, nossa principal cultura, que teve a sua produção afetada por problemas climáticos”, informou Rebeca.

Na ótica da despesa, os investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) cresceram 2,8% frente ao segundo trimestre. O consumo das famílias aumentou 1%, enquanto o do governo cresceu 1,3%.

Consumo das famílias

O consumo das famílias cresceu pelo sexto trimestre consecutivo. Na comparação com o terceiro trimestre de 2021, o aumento foi de 4,6%. No mesmo período, o consumo do governo cresceu 1,0%.

“Esse crescimento está relacionado aos resultados positivos do mercado de trabalho, em relação ao rendimento e à ocupação, aos auxílios governamentais, como o Auxílio Brasil, Auxílio Taxista e o Auxílio Caminhoneiro, às políticas de desoneração fiscal e a uma inflação mais recuada, mesmo que ainda esteja alta”, afirmou Rebeca.

Também pela ótica da demanda, os investimentos cresceram 5%, influenciados pela alta da construção, do desenvolvimento de softwares e também da produção e importação de bens de capital.

Na comparação com o terceiro trimestre de 2021, o PIB aumentou 3,6%. A agropecuária cresceu 3,2%, e a indústria, 2,8%. O setor industrial foi impactado sobretudo pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (11,2%), beneficiadas pelas bandeiras tarifárias verdes. Outras atividades de destaque no setor foram construção (6,6%) e indústrias de transformação (1,7%).

Segundo o IBGE, nessa mesma comparação, os serviços avançaram 4,5%, com destaque para outras atividades de serviços (9,8%) e transporte, armazenagem e correio (8,8%) e informação e comunicação (6,9%).

Fonte: SETCESP

Mobilidade elétrica versus matriz fóssil: uma questão de coerência

Notícias 02 de dezembro de 2022

Nos anos mais recentes, a proporção de veículos 100% elétricos ou híbridos tem crescido de forma exponencial. Como aponta um levantamento da Fapesp, em 2016, essa frota chegou a 2 milhões de unidades em todo o mundo, número 60% superior ao do ano anterior.

Já existem projeções de que o volume de veículos dessa categoria chegue a 70 milhões em 2025, segundo o relatório Global EV Outlook de 2017, realizado pela Agência Internacional de Energia (AIE).

Projetando um futuro um pouco mais distante, um estudo da consultoria Morgan Stanley sugere que, em 2030, a proporção de veículos elétricos ou híbridos chegue a 16% do total.

Trata-se de uma ótima perspectiva, por vários motivos. Reduzir a quantidade de veículos movidos à combustão é, de fato, uma providência cada vez mais urgente em todos os países, particularmente nas grandes cidades.

Do ponto de vista urbano, atmosferas saturadas de partículas poluentes representam um efetivo problema de saúde pública. Nessa situação, registra-se aumento da ocorrência de diversas doenças, especialmente do trato respiratório, sobrecarregando hospitais e demais centros de atendimento. Como consequência, também ocorre o aumento do absenteísmo e, em última análise, a redução da produtividade geral da economia.

Sustentabilidade

Examinando a situação do ponto de vista do planeta, reduzir emissões é importante e urgente porque, de fato, os países precisam atuar de forma conjunta para frear o aquecimento global e essa é uma tarefa de todos, já que a atmosfera que recobre a Terra é a mesma para todos.

Adianta pouco, no âmbito geral, que um conjunto de países caminhe na direção da descarbonização enquanto os demais apenas assistam a esse movimento. Nesse sentido, restringir a circulação e mesmo a fabricação de veículos movidos a combustíveis fósseis é um caminho seguro para a redução de emissões, certo? Depende.

É preciso olhar esta questão de uma forma ampla, já que veículos elétricos, afinal, precisam de energia elétrica para cumprir sua função, e as fontes para a geração dessa energia importam, e muito.

Experiências globais

O continente europeu, por exemplo, é um dos mais empenhados em definir novas regulamentações para a restrição de carros com motores à combustão. No entanto, os combustíveis fósseis ainda respondem por cerca de 77% das necessidades energéticas dos países da região.

A China, outro mercado de alta relevância, tem 80% de sua energia gerada a partir de recursos fósseis, notadamente o carvão, um dos mais poluentes. Nos últimos anos, o gigante asiático tem empreendido esforços no sentido de ampliar a proporção de fontes renováveis em sua matriz energética. Além da construção de usinas hidrelétricas, a China também tem investido nas fontes solar e eólica, que, no entanto, ainda correspondem a cerca de 11% de sua matriz.

Lugar destacado

O Brasil ocupa uma posição privilegiada nesse contexto, já que tradicionalmente nossa demanda energética tem sido suprida por fontes hídricas, com aumento progressivo de fontes renováveis nos anos mais recentes.

No que se refere à eletricidade, mais de 80% do volume é produzido por meio de fontes renováveis. Essa condição muito mais cômoda não pode, de qualquer forma, servir para que o País se acomode.

O crescimento da população, as crises hídricas ocasionais e o aumento da atividade econômica são riscos habituais ao desabastecimento, e não têm sido raras as oportunidades nas quais o Brasil precisa lançar mão de suas usinas térmicas para despachar energia.

Portanto, tão importante quanto projetar um sistema de mobilidade baseado em eletricidade é dimensionar a geração de energia com foco em fontes renováveis.

O caminho para que essa transição seja executada de forma eficiente e coerente passa não apenas pela eletrificação, mas também, e, principalmente, por sistemas de geração distribuída e por mecanismos de armazenamento de energia, que possam dar conta da demanda, mesmo diante de instabilidades e da intermitência inerente às fontes renováveis.

Fonte: SETCESP

ANP: Gasolina tem nova queda pela 2ª semana seguida e GLP fica estável

Notícias 02 de dezembro de 2022

Os combustíveis ficaram praticamente estáveis nos postos de abastecimento no Brasil na semana de 27 de novembro a 3 de dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 2, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Os combustíveis acompanham o movimento de preço do petróleo no mercado internacional, que tem alternado ligeiras quedas e altas e mantido grande volatilidade, mas que perdeu o patamar dos U$ 90 por barril, de novembro, e opera agora em torno dos US$ 85 o barril.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe do nosso grupo de notícias no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

A gasolina teve leve queda de 0,19% nos postos de abastecimento no País, com o preço médio caindo para R$ 5,03, contra R$ 5,04 na semana de 20 a 26 de novembro. 

O combustível não é reajustado há 92 dias pela Petrobras e tem sido negociado a um preço 3% acima do mercado internacional, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). O valor mais alto da gasolina foi encontrado a R$ 6,99 o litro, e o mais baixo a R$ 4,29.

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), cujo preço foi reajustado pela Petrobras em menos 5,2% em meados de novembro, ficou com o preço estável nesta semana, com média de R$ 109,75 o botijão de 13 quilos. O preço mais alto chega a R$ 150 e o mais baixo, R$ 80.

Na região Norte, onde o Atem, grupo que comprou a refinaria da Petrobras no Amazonas, Isaac Sabbá (Reman), no último dia 30, e elevou em R$ 9,88 o preço do botijão no dia seguinte, o botijão já era encontrado com o maior preço entre todas as regiões do País. No Norte, o GLP subiu 0,4% nesta semana contra a semana passada.

Já o diesel teve queda tímida, de 0,2%, com preço médio de R$ 6,67 por litro. O mais caro encontrado registrava R$ 8,40 por litro e o mais baixo, R$ 5,84. 

O combustível também está sendo negociado no mercado interno com o preço mais alto do que o internacional, segundo a Abicom, com prêmio de 4% nos principais polos de comercialização no Brasil.

LEIA TAMBÉM: >> Pré-Black Friday tem alta de 8% no faturamento ante 2021; carne é destaque

Fonte: Folha Vitória

Desenvolvimento e qualificação na veia: De Marchi Transportes e Pedra Branca Transportes são recertificadas no Prodfor

Notícias 01 de dezembro de 2022

Quando o assunto é referência em qualificação de fornecedores, pode chamar o Prodfor! O Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores, que em 2022 completou 25 anos, representa uma ação conjunta das principais empresas atuantes no Espírito Santo para, como o próprio nome já diz, desenvolver e qualificar seus fornecedores de bens e serviços. Mas o que isso tem a ver com o Transcares – você pode estar se perguntando. E eu respondo! Duas empresas associadas acabam de ser recertificadas no programa: a De Marchi Transportes, do diretor financeiro, Fernando De Marchi, e a Pedra Branca Transportes, diretor regional Norte II – Linhares, Sidnei Bof.

O evento de homenagem àqueles que tiveram bom desempenho nas auditorias e para entregar a certificação e recertificação das empresas que participaram da iniciativa em 2021 aconteceu no auditório da Findes. Foram anunciadas as 14 empresas certificadas e as 62 empresas que se recertificaram. Todas estas mantiveram e promoveram melhorias em seus sistemas de gestão, tais como o Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento (SGQF), Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SGSS).

E a De Marchi ainda voltou para casa com o troféu de Prêmio Destaque, junto a outras três empresas: Blast Brazil, Pense Rede e Compete Engenharia.

“É muito gratificante estar aqui novamente. Conheço algumas empresas que estão certificando e recertificando, sei que são muito boas, é todo mundo competitivo. Então, ser agraciado com o Prêmio Destaque é uma alegria a mais, um sentimento ímpar”, disse, já com o troféu nas mãos.

Sidnei Bof, que também viveu a alegria da recertificação, fala da importância da conquista. “Estamos falando do maior programa de desenvolvimento de fornecedores do Brasil. Estamos falando de geração de valor, de um programa inovador que nunca perdeu a qualidade e, sobretudo, de qualificação e mobilização da cadeia de suprimentos. Continuamos no caminho certo!”

Fonte: Anna Carolina Passos - Assessora de Imprensa do Transcares

Crescimento da energia solar ajuda a reduzir custos no agronegócio

Notícias 29 de novembro de 2022

Linhas de crédito, aumento da conta de luz e fim de subsídios aceleram a adoção de sistema no campo

Na granja Heinen, situada em Linha Arroio Bonito, município de Mato Leitão (RS), 160 placas de energia solar fotovoltaica ajudam a reduzir a conta de luz desde que foram instaladas, no final de 2021.

A alta nos insumos para a criação de gado, a crise hídrica, a disparada no preço dos combustíveis, entre outros fatores econômicos, afetaram produtores da cadeia leiteira. O resultado foi que, em 2022, o litro do leite chegou a ser vendido por quase R$ 8 em várias partes do país.

Apesar desse cenário, o produtor Evandoir Heinen viu diminuir seus custos com energia elétrica graças ao sistema fotovoltaico.

“A conta passava dos R$ 5.800. Era inviável. Foi aí que instalamos as placas e já vimos resultados. No primeiro mês, paguei pouco mais de R$ 1.000, além da prestação do equipamento.”

Heinen é um dos milhares de produtores que, com o incentivo de linhas de crédito, aderiram à fonte renovável.

Dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) apontam que houve um aumento de 115% no número de sistemas instalados nos campos do Brasil entre os seis primeiros meses de 2021 e o mesmo período de 2022 —44 mil sistemas no ano passado e 94,6 mil neste. Na área rural do Rio Grande do Sul, a alta foi maior, de 135%.

A tecnologia impacta também o número de empregos gerados pelo setor. Segundo a Absolar, entre 2020 e outubro de 2022, houve um aumento de 180% nos postos de trabalho relacionados à energia solar. No que diz respeito à arrecadação de impostos aos cofres públicos do país, a alta, no mesmo período, foi de 187%.

Orgulhoso, Heinen mostra relatórios que apontam não apenas a economia que os painéis geram mas também os benefícios ao meio ambiente. Desde a instalação, em dezembro de 2021, a economia já foi de R$ 43.169,84. Foram deixadas de produzir 12 toneladas de gás carbônico e 18 árvores foram salvas.

Para aderir à energia solar, o produtor realizou um financiamento de dez anos junto à cooperativa Sicredi. “A primeira parcela eu paguei R$ 3.400, e a última vou pagar R$ 1.700.”

Heinen relutou até aceitar uma proposta para instalar os módulos por não conhecer muito bem o sistema. Hoje, ele percebe que fez uma boa escolha. “Estou muito satisfeito. Até coloquei mais um ar-condicionado em uma sala.”

Para a vice-presidente da Absolar, Bárbara Rubim, o crescimento da energia solar no agronegócio pode ser atribuído a três fatores. “O primeiro é a alta da conta de luz em todos os segmentos. Tivemos a bandeira tarifária da escassez hídrica que, apesar de não estar vigente hoje, foi um grande motivador.”

O segundo é o fato de o consumidor rural ter historicamente acesso a uma série de reduções tarifárias que agora estão chegando ao fim. “Por fim, também influencia o surgimento de diversas linhas de financiamento voltadas especificamente a esse público.”

Pode-se dizer que o casamento entre o campo e a energia solar, chamado de “agro fotovoltaico”, veio para ficar.

“Trata-se da integração dos módulos fotovoltaicos com alguns cultivos, já que certas espécies, como morango, se beneficiam do sombreamento que pode ser causado pelo sistema solar quando instalado no solo”, diz Rubim.

Além disso, o produtor rural costuma ter disponibilidade de área, seja em solo ou na cobertura dos galpões.

“Tudo isso faz com que a energia solar seja uma aliada, ajudando a reduzir o custo fixo e, por consequência, barateando a produção de alimento”, afirma. A Absolar projeta, para os próximos anos, um crescimento ainda maior da adesão em áreas rurais.

A Solled Energia, de Santa Cruz do Sul (RS), foi uma das pioneiras da energia solar fotovoltaica no estado. A CEO da empresa, Mara Schwengber, lembra os primeiros passos do negócio, em 2011, quando ainda não havia regulação, que só chegaria um ano depois.

“Participamos do processo de construção da regulação e fomos uma das primeiras usinas conectadas do Rio Grande do Sul e do Brasil. O mercado teve uma explosão em 2017 e vem dobrando a cada ano o número de conexões e da potência instalada.”

Segundo a CEO, países europeus, que já faziam uso da tecnologia, foram observados no início. “Resolvemos investir em algo que até então não estava acontecendo.”

Atualmente, a Solled tem mais de 3.000 instalações, a maioria em estados do Sul. Diretamente, a empresa gera cerca de 150 empregos. Contudo, há dificuldade em conseguir mão de obra especializada.

“Buscamos pessoas que tenham interesse em trabalhar no setor e fazemos a capacitação. Há uma carência de mão de obra e a tendência é ter mais ainda, devido ao crescimento do mercado.”

Fonte: NTC&LOG

Nós respeitamos sua privacidade. Utilizamos cookies para coletar estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação. Saiba mais em nossa política de privacidade.

Li e Concordo