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II Seminário Trabalhista do Transporte Rodoviário de Cargas será realizado este mês em Brasília

Notícias 17 de novembro de 2022

No próximo dia 30 de novembro, a partir das 9H em Brasília, será realizada a segunda edição do Seminário Trabalhista do Transporte Rodoviário de Cargas, um evento desenvolvido pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, em parceria e sugestão da NTC&Logística.

O evento irá receber grandes nomes do cenário político, público  e jurídico para debater temas relevantes na área trabalhista do País.

Segundo o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio, “Com certeza será mais um evento de sucesso com a participação dos empresários e representantes de entidades do transporte rodoviário de cargas. A área jurídica da entidade vem trabalhando neste projeto juntamente com a Comissão, para dar ainda mais espaço ao tema no setor. Esperamos o maior número de pessoas para prestigiar e participar dos temas que serão discutidos”.

Confira abaixo a programação preliminar e nos acompanhe para ficar por dentro de mais informações sobre o evento.

PROGRAMAÇÃO (preliminar)

Das 9h00 às 9h30

Solenidade de Abertura

Convidados para compor a mesa:

Deputado Arthur Lira, Presidente da Câmara dos Deputados

Deputado Leônidas Cristino, Presidente da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público

Deputado Lucas Gonzalez, Autor do requerimento para realização do evento e membro da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público

Vander Francisco Costa, Presidente da Confederação Nacional do Transporte – CNT

Francisco Pelucio, Presidente da NTC & Logística – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística

Das 9h30 às 11h00 – 1º Painel

Tema: Trabalho Intermitente

Presidente da Mesa: Deputado Lucas Gonzalez, Membro da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público

Palestrante: Dra. Neiva Márcia Chagas, Juíza do Trabalho do TRT/24ª Região

Debatedor: Dr. Narciso Figueirôa Junior. Assessor Jurídico da NTC & Logística

A pedido do Deputado Vicentinho:

Debatedor: Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística

Debatedor: Representante Associação Nacional dos Caminhoneiros

Debatedor: Representante do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Carga Líquida e Gasosa, derivados de Petróleo e Produtos Químicos do Rio Grande do Sul

da Representante dos Trabalhadores em Transporte de Cargas

Das 11h00 às 12h30 – 2º Painel

Tema: Prestação de serviços por aplicativo

Presidente da Mesa: Deputado Lucas Gonzalez, Membro da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público

Palestrante: Dra. Ana Paula Silva Campos Miskulin, Juíza do Trabalho do TRT da 15ª Região

Debatedor: Dr. Narciso Figueirôa Junior, Assessor Jurídico da NTC&Logística

A pedido do Deputado Carlos Veras:

Representante do Ministério Público do Trabalho

A pedido do Deputado Vicentinho:

Debatedor: Representante da Federação Estadual dos Trabalhadores em Transporte Terrestre do Estado de São Paulo

Debatedor: Representante Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga do Vale do Paraíba

Encerramento: Das 12h30 às 13h00Faça já sua inscrição aqui: https://www.portalntc.org.br/eventos/ll-seminario-trabalhista-do-transporte-rodoviario-de-cargas/

Covid-19: com nova onda no ES, veja quais vacinas tomar e o número de doses por idade

Notícias 17 de novembro de 2022

Com a onda da covid-19 se desenhando em países da Europa, nos Estados Unidos, China e Brasil nas últimas semanas, várias dúvidas relacionadas a vacinação contra a doença começam a ressurgir.

No Espírito Santo, a curva de notificações e casos vem subindo rapidamente, segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde da secretaria de Estado da Saúde, Luiz Carlos Reblin.

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Em uma entrevista na semana passada, Reblin afirmou ainda que a Sesa registrou, inclusive, uma demanda maior de pessoas em busca dos serviços de saúde, levando ao crescimento das internações hospitalares. 

Diante disso, autoridades e médicos são unânimes ao orientar que a população esteja com o esquema vacinal em dia.

Saiba quais vacinas e quantas doses tomar em cada idade

O imunizante Coronavac, autorizado no Brasil para crianças de 3 e 4 anos de idade está em falta no Brasil, de acordo com o subsecretário. A expectativa é a de que o Ministério da Saúde receba novas doses até a semana que vem e em seguida começa a distribuição para os estados.

Já para bebês de seis meses a menores de 3 anos, 13 mil doses da vacina da Pfizer, autorizada pela Anvisa, chegaram ao Estado na sexta-feira (11).

Com relação ao esquema vacinal, na população em geral, idosos e adultos, por exemplo, ele é composto por 4 doses: duas básicas e duas de reforço.

Para as crianças de 5 a 11 anos são aplicadas duas doses da Pfizer/Biontech pediátrica, com um intervalo de 21 dias entre elas. Para as de 3 e 4 anos também são duas doses, porém da Coronavac.

Adolescentes de 12 a 17 anos recebem duas doses básicas e uma de reforço (três doses no total).

"Naquelas pessoas que são chamadas de imunossuprimidas, por que tomam alguma medicação, que fazem um tratamento continuado, que tem doenças que causam uma diminuição da imunidade, elas têm uma dose de reforço adicional. Então, crianças a partir de 6 meses até a idade mais avançada todos têm acesso a vacina no Brasil de agora em diante", diz o subsecretário.

Esquemas de vacina contra a covid-19:

Fonte: Secretaria de Estado da Saúde / Sesa-ES

Haverá 5ª dose no Brasil? Entenda

Com relação à 5ª dose, Reblin diz que o ideal é que já tivesse um esquema vacinal em andamento para fazer um novo reforço, principalmente agora, em que se desenha uma nova onda.

"A vacina precisa vim de maneira regular, periódico, especialmente para grupos de maior risco. É uma vacina que precisa ser atualizada com as variantes que circulam entre nós e a expectativa é que o Ministério da Saúde possa anunciar isso o mais rapidamente".

Entenda quais cuidados tomar diante da nova onda da covid-19

Médicos e autoridades da área de saúde são unânimes ao indicar a atualização do esquema vacinal, principalmente, por causa da nova onda da doença que parece se aproximar.

1. Atualize o esquema vacinal;

2. Em caso de sintomas gripais, faça o teste;

3. Uso de máscaras: o equipamento de proteção individual somente é obrigatório no Estado nos estabelecimentos de saúde, porém é recomendado o uso para pessoas mais vulneráveis.

"Os idosos, as pessoas que têm alguma doença de base, quem tem a imunidade diminuída, quando for frequentar um ambiente mais coletivo, com mais pessoas, ou no próprio trabalho, nós fazemos a sugestão de que a pessoas possa usar a máscara, explica o subsecretário.

Ao frequentar ambiente fechados e aglomerados, a Sesa também sugere o uso de máscaras.

Atividade econômica tem alta de 0,05% em setembro

Notícias 16 de novembro de 2022

Conforme aponta o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado na última segunda-feira (14) pelo Banco Central, a atividade econômica brasileira registrou um crescimento de 0,05% no mês de setembro, na comparação com agosto. Considerando os últimos três meses, a alta foi de 1,36%.

O IBC-Br reúne informações do nível de atividade dos três setores da economia: agropecuária, indústria e serviços. Ele é levado em conta pelo Banco Central para tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

Economistas consideram o índice como um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), indicador oficial da atividade econômica calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em setembro, o IBC-Br atingiu 144,01 pontos de acordo com os dados dessazonalizados (ajustados para o período). Com o resultado, o índice voltou a subir após um mês de queda: em agosto houve retração de 1,13%. Nos meses anteriores, o IBC-Br vinha oscilando. Em abril e maio houve queda e em junho e julho alta.

Considerando a comparação entre setembro desse ano e setembro do ano passado, a partir do dado não dessazonalizado, houve alta de 4%. No acumulado de 12 meses, o índice também ficou positivo. em 2,34%.

Fonte: Agência Brasil/ SETCESP

FENATRAN bate recorde de público e atinge R$ 9,5 bilhões em negócios

Notícias 16 de novembro de 2022

Maior Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas da América Latina, a 23ª edição da FENATRAN reuniu mais 500 marcas no pavilhão de exposição do São Paulo Expo, de 7 e 11 de novembro, e gerou um volume total de negócios da ordem de R$ 9,5 bilhões. O resultado é superior em R$ 1 bilhão ao da última edição da feira, de 2019. A área de exposição deste ano chegou a ser ampliada em 20%, totalizando 100 mil m2, que foi completamente ocupada pelos estandes dos expositores cinco meses antes da abertura dos portões, sinalizando a grande expectativa e interesse das empresas.

A FENATRAN foi marcada pelo lançamento de várias novidades das montadoras de caminhões e das empresas do setor de logística e implementos. Para conhecê-las, o número de visitantes chegou a 66 mil pessoas, também superior ao público da última edição, de 65 mil. Desse total, a RX, organizadora da feira, aponta que 20% é o índice dos profissionais que retornaram pelo menos uma vez durante a semana para acompanhar melhor as novidades e fechar novos negócios.

Outro número que passa a ser anunciado pela RX é a quantidade de reuniões que ela organiza – matchmaking – envolvendo especificamente as associações e compradores nacionais e internacionais, que neste ano totalizou 480 rodadas de negócios. Além da geração de negócios para expositores e consumidores, a FENATRAN também colaborou para a criação de 13.000 empregos diretos para a montagem da exposição em 6 dias.“Havia grande expectativa para esta edição da retomada. A edição de 2022 foi a Fenatran das Fenatrans, pois superamos o público esperado e também o volume de retorno, gerando mais oportunidades de negócios que o previsto. Isso mostra a força do evento e do modelo de negócios pautado em matchmaking. Por isso, vemos com bons olhos o futuro da Fenatran e dos novos eventos como o Top Frotas, voltado a fomentar negócios no segmento de frotas de veículos”, comentou Luiz Bellini, diretor de Portfolio da RX.

“Os recordes desta edição da FENATRAN refletem exatamente o que vem ocorrendo com o setor de caminhões nos últimos anos, com crescimento consistente de produção, vendas e exportações, além de um salto tecnológico sem precedentes em termos de descarbonização, segurança, conforto, conectividade e redução de custos operacionais para o caminhoneiro e o frotista”, comemorou o Presidente da ANFAVEA, Márcio de Lima Leite.

“A FENATRAN foi um sucesso, como já prevíamos. A RX, bem como todas os expositores realizaram um grande evento e com certeza os números mostram isso. Nós da NTC&Logística, ficamos muito satisfeitos de ver esse projeto a cada edição mais forte e relevante para o transporte rodoviário de cargas de todo o Brasil. Esperamos que em 2024 seja ainda maior e de outras grandes conquistas”, avaliou Francisco Pelucio, Presidente da NTC&Logística – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística

“A Fenatran superou em muito a expectativa que a indústria tinha. Foi a melhor feira de todos os tempos. O interesse do público em conhecer as novidades do setor foi imenso e a isso se somou a demanda dos empresários do TRC por produtos mais modernos e eficientes oferecidos pela nossa indústria”, comentou José Carlos Spricigo, presidente da Anfir – Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

Para a gerente da FENATRAN, Ana Paula Pinto, “a feira vem se consolidando cada vez mais com o melhor palco para os lançamentos e novidades da indústria, estreitando conexões e proporcionando oportunidades de negócios para toda a cadeia do setor, e o recorde que tivemos neste ano de marcas, público e volume gerado de negócios reforça o otimismo do mercado de transporte rodoviário de cargas e logística”.

FENATRAN Experience e Arena de Conteúdo

O evento contou com uma pista de 2 km ao lado do pavilhão dedicada à experiência com as novas tecnologias dos caminhões. No FENATRAN Experience, com 18 modelos disponibilizados pelas montadoras, foram realizados ao longo dos 5 dias do evento 2.500 test-drives, que ajudaram os profissionais habilitados a conhecer e a facilitar a sua decisão de compras dos novos produtos.

Além de lançamentos e experiências com novas tecnologias, a FENATRAN ofereceu ainda uma Arena de Conteúdo, onde foram realizadas palestras e apresentações que resultaram em mais de 40 horas de conteúdo relacionados aos principais temas e oportunidades do setor de transporte de carga e logística. Esse conteúdo está disponível on demand no site oficial da feira – www.fenatran.com.br

A próxima edição da FENATRAN já tem data marcada para o período de 04 a 08 de novembro de 2024 no São Paulo Expo.

Fonte: FENATRAN/SETCESP

Rodovias ruins geram R$ 6,4 bi de prejuízo só com desperdício de diesel

Notícias 16 de novembro de 2022

As rodovias brasileiras estão em péssimo estado de conservação. Mais de 66% das estradas pavimentadas têm algum problema. Assim, apenas 34% da malha viária estão em boa ou ótima condições. Os dados são parte de um estudo feito pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). De acordo com a CNT, a maioria das vias foi classificada como ruins e péssimas.

Segundo a confederação, o estudo avaliou a malha pavimentada das rodovias federais e seus trechos estaduais. Ou seja, isso engloba 110.333 quilômetros de estradas em todo o Brasil. Conforme o estudo, 55% do pavimento dessas estradas apresenta ao menos um tipo de problema. Por sua vez, 44,5% estão em condições satisfatórias e 0,6% apresenta total deterioração.

Estradas ruins causam prejuízo bilionário

De acordo com a CNT, a sinalização das estradas brasileiras também requer atenção. Segundo o estudo, 60% da extensão das vias têm sinalização considerada regular, ruim e péssima. Ou seja, apenas 39,3% estão em boas condições. Outro problema é que 8,3% das vias avaliadas não têm faixa central, que divide uma pista da outra, e 14,3% estão sem faixas laterais.

Além disso, há 2.610 pontos críticos nas rodovias brasileiras avaliadas. Como resultado, isso causa 33,1% de aumento nos custos operacionais. Em outras palavras, isso deve representar um consumo desnecessário de 1,1 bilhão de litros de diesel em 2022. Considerando o preço médio do litro do combustível nos postos, estamos falando de cerca de R$ 6,4 bilhões jogados no ralo.

Isso sem considerar os gastos com pneus, suspensão, freios, filtros e outros componentes. Bem como o maior desgaste físico do caminhoneiro. Segundo a CNT, realizar ações emergenciais para recuperar as rodovias do Brasil requer investimentos de cerca de R$ 72,6 bilhões.

O levantamento também mostra as condições das estradas por região do País. Assim, no Norte estão as rodovias em pior nível de conservação. De acordo com a CNT, 79,2% dos Estados da região apresentam algum tipo de problema. E apenas 20,8% da malha estão em boa ou ótima condição.

Por outro lado, as rodovias do Sul foram avaliadas como as melhores do Brasil. Do total das rodovias pavimentadas da região, 55,7% têm algum tipo de problema. Contudo, 44,3% foram avaliadas como boas e ótimas, segundo a metodologia do estudo.

Fonte: Estradão/ SETCESP

O bom desempenho do setor de serviços no País é impulsionado pelos segmentos de tecnologia da informação e de transporte de cargas, frisou Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na

Notícias 11 de novembro de 2022

O bom desempenho do setor de serviços no País é impulsionado pelos segmentos de tecnologia da informação e de transporte de cargas, frisou Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na média global, o volume de serviços prestados cresceu 0,9% em setembro agosto, com avanços em três das cinco atividades pesquisadas. O destaque foi o avanço de informação e comunicação (2,0%, terceiro resultado positivo seguido, com ganho acumulado de 4,1%). As demais expansões ocorreram em serviços prestados às famílias (1,0%, sétimo crescimento seguido, um ganho acumulado de 11,7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,2%). Na direção oposta, houve perdas nos transportes (-0,1%) e nos outros serviços (-0,3%).

 O setor de serviços operava em setembro no ponto mais alto já registrado pela série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços, iniciada em 2011 pelo IBGE. O desempenho superou o recorde anterior, registrado em novembro de 2014. Entre os subsetores, os serviços prestados às famílias estavam 12,5% abaixo do pico de maio de 2014, enquanto os serviços de informação e comunicação operavam em setembro de 2022 em patamar recorde. Os serviços profissionais, administrativos e complementares estavam 15,9% abaixo do ápice de março de 2012, e o segmento de outros serviços estava 9,9% abaixo do auge de janeiro de 2012. Os transportes funcionavam em patamar 0,1% aquém do recorde visto em agosto de 2022.

 “O destaque deste mês foi a renovação desse pico da série histórica do setor de serviços”, afirmou Rodrigo Lobo.

O pesquisador do IBGE diz que o setor de serviços foi impulsionado por um “acelerado processo de transformação digital” que ocorreu na economia brasileira e mundial no momento mais agudo da pandemia. O movimento beneficiou o segmento de tecnologia da informação, que também cresceu com o “boom do comércio eletrônico”. As vendas online incentivaram ainda o transporte de cargas no País, que foi mais demandado também por alguns segmentos industriais e pelo agronegócio.

O setor de tecnologia da informação operava em setembro deste ano em nível recorde, enquanto o transporte de cargas estava apenas 0,5% abaixo do ponto mais alto da sua série histórica, alcançado no mês de agosto deste ano.

“São os dois segmentos que registraram ganho nesses últimos três anos, levando esse patamar de serviços para o patamar que está hoje”, disse Lobo. “A recuperação de serviços presenciais não contribuiu para levar os serviços para o patamar que está hoje.”

Após a alta no volume de serviços prestados em setembro ante agosto, o setor de serviços passou a funcionar em patamar 11,8% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os transportes passaram a operar 21,8% acima do nível pré-covid, e os serviços de informação e comunicação estavam 16,9% acima. O segmento de outros serviços estava 4,2% além do pré-pandemia, e os serviços profissionais e administrativos, 6,2% acima. Já os serviços prestados às famílias ainda estavam 3,9% abaixo. “Os serviços às famílias crescem há sete meses seguidos. Ainda assim não é suficiente para levar essa atividade para o patamar pré-pandemia”, apontou Lobo. “Os serviços prestados às empresas foram os que alavancaram o setor de serviços nos últimos três anos.”

Fonte:  NTC&LOG

COMJOVEM realiza reunião com integrantes de todo o Brasil na FENATRAN

Notícias 10 de novembro de 2022

A comissão de jovens empresários e executivos da NTC&Logística – COMJOVEM, se reuniu ontem (9), para mais uma reunião geral, desta vez nas atividades da FENATRAN, que já se tornou tradicional nas últimas edições da feira.

O encontro foi realizado pela coordenação nacional da COMJOVEM, na pessoa do coordenador, André de Simone e dos vice-coordenadores, Joyce Bessa e Geovani Serafim. Eles receberam quase 70 integrantes de núcleos da comissão de todo o Brasil, além de ex-coordenadores, representantes de entidades, e membros da NTC&Logística, como o diretor financeiro, Marcelo Rodrigues, a diretora executiva, Edmara Claudino e também a assessora jurídica, Gildete Menezes.

Durante a reunião foi discutido diversos assuntos de relevância para os jovens empresários, como informações do novo ciclo de atividades da comissão, detalhes sobre o Congresso NTC 2022 – XV Encontro Nacional da COMJOVEM que será realizado em Fortaleza nos dias 23 a 27 de novembro, informações e orientações sobre a comunicação dos integrantes do grupo nas redes sociais e WhatsApp, trabalho político e institucional da NTC&Logística, dentre outros assuntos.

Na oportunidade todos puderam tirar dúvidas e fazer trocas importantes entre os presentes. Após a reunião, eles foram visitar os estandes da feira em conjunto, para prestigiar as marcas patrocinadoras dos projetos da entidade e da comissão.

Fonte: NTC&Logística


Rodovias brasileiras apresentam piora de qualidade

Notícias 10 de novembro de 2022

Nesta quarta-feira (9), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e o SEST SENAT divulgaram os resultados da 25ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias. Os dados apontam que o Estado Geral da malha rodoviária brasileira piorou em 2022. Dos 110.333 quilômetros avaliados, 66,0% foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo. Em 2021, esse percentual era de 61,8%.

Com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de passageiros, a Confederação avalia 100% da malha rodoviária pavimentada federal e as principais rodovias estaduais. Durante 30 dias, 22 equipes percorreram as 5 regiões do Brasil de forma a compor os resultados da Pesquisa de 2022, que passa a integrar a maior série histórica de informações rodoviárias do país, realizada pela CNT desde 1995.

Trata-se do maior e mais completo acompanhamento sobre o estado geral das rodovias brasileiras. Neste levantamento, são analisados Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, como também a existência de pontos críticos. Tais características levam em conta, respectivamente, variáveis como condições da superfície; placas e faixas de sinalização e defensas; além de elementos da via, como curvas, acostamentos, pontes e viadutos. Esses aspectos recebem classificações que vão desde Ótimo e Bom a Regular, Ruim e Péssimo.

Em toda a malha pesquisada, foi observada uma piora significativa na característica Pavimento em relação ao resultado de 2021. A CNT identificou que 55,5% (61.311 quilômetros) da extensão encontram-se em estado Regular, Ruim ou Péssimo, um acréscimo de 3,3 p.p. em relação ao ano anterior. Para a Sinalização, 60,7% (66.985 quilômetros) foram considerados deficientes (Regular, Ruim ou Péssimo), enquanto para Geometria da Via, este valor corresponde a 63,9% (70.445 quilômetros).

RODOVIAS SOB GESTÃO PÚBLICA: Na comparação com o ano passado, a piora dos trechos federais e estaduais sob gestão pública chama a atenção. O Estado Geral na classificação Ótimo e Bom caiu de 28,2% para 24,7%, em 2022 — sua segunda queda consecutiva. Em 2019, o percentual era de 32,5%. Em 2020, o levantamento não foi realizado devido à pandemia de covid-19. Portanto, 75,3% (65.566 quilômetros) da malha rodoviária sob gestão pública apresentam algum tipo de problema, sendo classificados como Regular, Ruim ou Péssimo. Já entre as características analisadas, o Pavimento destas rodovias apresentou a maior queda de qualidade: o percentual da classificação Regular, Ruim e Péssimo aumentou de 59,4%, no ano passado, para 62,7%, este ano.

RODOVIAS SOB GESTÃO CONCEDIDA: Em contrapartida, os resultados da avaliação do Estado Geral das rodovias concedidas apontam que 69,0% dos 23.238 quilômetros pesquisados são classificados como Ótimo ou Bom; 25,8% (5.988 quilômetros), Regular; e apenas 5,2% (1.209 quilômetros), Ruim ou Péssimo. O cenário é diferente porque, tradicionalmente, há um maior investimento feito pelas concessionárias em relação às aplicações realizadas pelo setor público. Porém, assim como os trechos sob gestão pública, em 2022, as rodovias sob responsabilidade da iniciativa privada também não escaparam da piora. Em 2021, o Estado Geral Ótimo ou Bom destas rodovias era de 74,2% — ou seja, o índice apresentou queda de 5,2 p.p.

Estes resultados são desfavoráveis aos transportadores e aos demais usuários, visto que circular em rodovias em condições inadequadas pode trazer graves riscos à segurança, além de custos adicionais de operação, como manutenção frequente do veículo e aumento do tempo de viagem e do consumo de combustível. Empresas do transporte rodoviário de cargas podem ter um acréscimo de, em média, 33,1% no custo operacional que teriam caso as rodovias estivessem em estado Ótimo.

Essas condições inadequadas ocasionam, ainda, danos ambientais e à saúde, pois propiciam o aumento de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, representam um custo de, aproximadamente, R$ 4,89 bilhões para os transportadores de cargas e de passageiros no Brasil, uma vez que se estima um consumo adicional e desnecessário de 1,072 bilhão de litros de diesel. Assim, os resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2022 demonstram a urgência de estruturação de ações voltadas à melhoria das rodovias brasileiras.

Confira todas as informações da 25ª Pesquisa CNT de Rodovias

– Íntegra da pesquisa.

– Síntese dos resultados: Brasil, regiões e estados.

– Principais dados.

Acesse o site: Pesquisa CNT de Rodovias 2022

Cooperativismo: comitiva brasileira representa o país na ONU

Notícias 10 de novembro de 2022

Uma comitiva brasileira irá representar o país com a iniciativa RECIP (Reconhecimento Inovação com Propósito) no United in Sustainability Credit Union Summit - ONU, que ocorre no dia 14 de novembro, na sede das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos. O evento promove o envolvimento de cooperativas de crédito na agenda sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas).

O Instituto Fenasbac representará o Brasil com uma delegação formada por representantes do BC (Banco Central do Brasil), Confebras (Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito), Viacredi Alto Vale e Sicoob Sarom, no painel dedicado ao RECIP. A iniciativa reúne histórias inspiradoras de cooperativas de crédito brasileiras que “inovam com propósito”. O modelo será apresentado como referência para cooperativas de todo o mundo.

Segundo os organizadores, o RECIP foi criado para comunicar o valor do cooperativismo financeiro para a comunidade brasileira, aumentar as capacidades de gestão e inovação, atentando-se aos propósitos do cooperativismo e alinhados aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.

A iniciativa mapeia a capacidade de inovação do cooperativismo financeiro, estabelece referenciais e orienta a gestão das cooperativas para a inovação, contribuindo com a expansão do cooperativismo financeiro no Sistema Financeiro Nacional.

O evento ocorre em um cenário em que o cooperativismo de crédito segue em uma crescente no Brasil, superando entraves como a pandemia de Covid-19. Dados do Panorama SNCC (Sistema Nacional de Crédito Cooperativo), divulgados pelo BC referente à data-base de dezembro de 2021, indicam que o setor se destaca em relação aos demais segmentos do Sistema Financeiro Nacional.

De acordo com o Panorama 2021, foi identificado um aumento de 9,9% nas unidades de atendimento de cooperativas de crédito no último ano, presentes em mais da metade dos municípios do país. O número de cooperados aumentou 13,5%, somando 13,6 milhões entre pessoas físicas e jurídicas.

O valor dos ativos totais do SNCC, por sua vez, chegou a R$ 459 bilhões em dezembro de 2021, após a expansão de 23,5% no ano, impulsionada por fatores como o aumento da carteira de crédito, em que ganharam destaque operações com micro e pequenas empresas e para os produtores rurais. Além disso, as captações aumentaram em ritmo superior ao dos demais segmentos.

Painel se dedica à apresentação do projeto

Carolina Castro, coordenadora-geral do RECIP, conta que o painel é dedicado à apresentação do projeto, além de demonstrar que a iniciativa pode ser um modelo a ser seguido por cooperativas ao redor do mundo: “O RECIP reconhece e comunica os impactos do cooperativismo nas comunidades. As cooperativas de crédito estão presentes em 47% dos municípios do país e a tendência é de que esse número aumente”.

Castro finaliza que o setor tem se mobilizado para garantir a expansão, e a missão da comitiva brasileira é comunicar o que está “por trás” disso: falar sobre a essência do cooperativismo, sobre o que move o setor e sobre os propósitos do ecossistema.

Para mais informações sobre o evento gratuito e inscrições, basta acessar: https://www.uis-unfcu-oasfcu.org/

Fonte: Folha Vitória

ANTT realiza Audiência Pública sobre a concessão da BR-116/158/290/392/RS

Notícias 10 de novembro de 2022

Nesta sexta-feira (11/11), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai realizar a sessão da Audiência Pública nº 10/2022, que tem o objetivo de colher sugestões e contribuições às minutas de Edital e Contrato, ao Programa de Exploração da Rodovia e aos Estudos de Viabilidade, para concessão do sistema rodoviário que compreende a BR-116/158/290/392/RS.

O sistema é compostos pelas rodovias BR-116/RS, entre Porto Alegre/RS e Camaquã/RS; BR-290, entre o entroncamento com a BR-116/RS ( sentido Guaíba/RS) e o entroncamento com a BR-392/RS (São Sepé/RS); BR-158/RS – entre o entroncamento com a BR-285/RS (Panambi/RS) e o entroncamento com a BR-392/RS (Santa Maria/RS); e BR-392 – entre o entroncamento com a BR-158/RS (Santa Maria/RS) e o entroncamento com a BR-471/RS (Santana da Boa Vista Maria/RS).

Os trechos rodoviários vão conectar as cidades de Porto Alegre, Camaquã, Uruguaiana, Santana da Boa Vista, Cruz Alta e Panambi, todas no Estado do Rio Grande do Sul, com extensão total de 674,10 km. A concessão visa oferecer soluções para minimizar os possíveis gargalos existentes nas regiões, a fim de reduzir a ocorrência de sinistros e acidentes graves e, em contrapartida, apresentar melhorias nos níveis de serviços e fluidez do tráfego, bem como gerar mais empregos que, consequentemente, impactam na renda da região.

O Programa de Exploração da Rodovia (PER) é o documento que especifica todas as condições para execução do contrato, caracterizando todos os serviços e as obras previstos para realização pela concessionária ao longo do prazo da concessão, bem como diretrizes técnicas, normas, características geométricas, escopo, parâmetros de desempenho, parâmetros técnicos, bem como os prazos de execução que devem ser observados para todas as obras e serviços previstos.

As informações específicas sobre a matéria, bem como as orientações sobre os procedimentos relacionados à realização e participação nas sessões da Audiência, estão disponíveis, na íntegra, pelo link Participação Social – Audiência Pública nº 10/2022. Informações e esclarecimentos adicionais poderão ser obtidos pelo endereço de e-mail ap010_2022@antt.gov.br.

Para entender mais sobre o procedimento de audiência pública, assista ao vídeo.

Para saber como contribuir, assista ao tutorial do Sistema ParticipANTT.

SERVIÇO

Sessão Pública virtual e presencial (híbrido)

Data: 11 de novembro de 2022

Cidade: Brasília/DF

Horário: das 10h às 18h (horário de Brasília)

Local: Edifício Sede da ANTT – Setor de Clubes Esportivos Sul – SCES, trecho 03, lote 10, Projeto Orla Polo 8 – Brasília – DF

A sessão pública será transmitida através do Canal ANTT no Youtube, neste link.

Governo federal edita MP que muda revisão do frete do transporte rodoviário de cargas

Notícias 09 de novembro de 2022

O Governo Federal editou, nesta terça-feira (17), Medida Provisória (MP) que altera a lei que trata da tabela do frete pago a transportadores de carga. Desde 2018, a lei previa a revisão semestral do valor do combustível considerado na tabela, além da revisão extraordinária desse custo sempre que identificado reajuste no preço do diesel igual ou superior a 10%.

Segundo o Ministério da Infraestrutura, a MP editada por Bolsonaro estabelece que essa revisão extraordinária passará, agora, a ser feita sempre que identificado aumento igual ou superior a 5% no valor do diesel.

A mudança visa atenuar o impacto da alta dos combustíveis sobre o setor de transporte rodoviário de cargas.

O piso 

O piso estabelecido serve para que o transportador tenha condições de avaliar se o valor do frete ofertado pelo contratante está condizente com aquele serviço, evitando uma remuneração insuficiente, ou até mesmo o prejuízo durante o seu trabalho.

Medidas 

O confronto entre a Rússia e a Ucrânia tem exigido medidas para amenizar o impacto da alta dos combustíveis sobre os caminhoneiros. Como exemplo, foram promovidas reformas significativas sobre o ICMS-combustível e foram implementadas políticas para melhorar o ambiente de negócio do transporte rodoviário, como o Programa DT-e, a Plataforma InfraBR, os Pontos de Parada e Descanso (PPD), e outros.

 Com informações da Secretaria Geral

Fonte: NTC&LOG

Mesmo sem reajuste da Petrobras, valor da gasolina e diesel sobem nos postos pela quarta semana seguida

Notícias 08 de novembro de 2022

O preço da gasolina subiu nos postos de abastecimento de todo o Brasil pela quarta semana seguida, informou nesta segunda-feira (7) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O aumento vem apesar de a Petrobras manter o preço do combustível congelado há 66 dias.

Na semana de 30 de outubro a 5 de novembro, a gasolina teve alta de 1,4%, chegando a um preço médio de R$ 4,98 por litro, ante R$ 4,91 da semana anterior. Considerando o período de quatro semanas, o preço médio da gasolina apurado pela ANP acumula alta de 2,4%.

O novo aumento reforça a tendência de alta no preços dos combustíveis aos consumidores, que vem desde meados do segundo turno, quando o governo pressionava a Petrobras para não reajustar os preços praticados em suas refinarias, mas não teve meios de conter os reajustes de agentes privados, como a refinaria de Mataripe (BA), da Acelen, empresa controlada pelo fundo Mubadala. A gasolina subiu 2,42% na Bahia, o estado mais atendido pela Acelen.

A recente escalada da gasolina também se deve, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, a aumentos no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura da gasolina comum, além de aumentos realizados por importadores e revendedores.

Um fato adicional que pode justificar o aumento do preço da gasolina foram os bloqueios de rodovias por bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições na semana passada. O maior aumento aconteceu no Paraná, 5,65%; seguido do Distrito Federal, 4,36% e Rio Grande do Sul, 3,83%, justamente estados afetados pelo bloqueio. Em Santa Catarina e São Paulo, estados onde também houve fechamento de estradas, a gasolina subiu 0,83% na semana passada.

Com o mercado internacional pressionado e os preços da Petrobras abaixo da paridade de importação, a estatal não tem espaço técnico para novas reduções nas refinarias. Ao contrário, dizem especialistas, a petroleira segue pressionada a reajustar seus preços, o que reforçaria a alta nas bombas.

Desde o pico histórico de R$ 7,39, registrado na penúltima semana de junho, a gasolina chegou a recuar 35% até a semana encerrada em 8 de outubro. Mas, sem novos descontos nos preços da Petrobras nas últimas semanas, o preço do insumo voltou a subir nos postos brasileiros.

Diesel
O preço do litro do diesel S10 voltou a subir, desta vez 0,4%, indo para R$ 6,71, entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro. Na semana anterior, esse preço tinha caído 0,6%. O valor vem oscilado desde meados de outubro. Até o dia 15 do mês passado, o diesel caiu por 16 semanas seguidas, puxado pelas reduções nas refinarias da Petrobras.

Com o aumento das cotações internacionais, a estatal também não tem reajustado o diesel a fim de acompanhar o preço de paridade internacional (PPI), conforme prevê a sua política de preços. Assim, os preços se estabilizaram e têm experimentado altas pontuais ao consumidor ligadas a reajustes praticados por refinarias privadas e importadores, que respondem por volume entre 25% e 35% do insumo consumido no país.

Desde o rebaixamento do teto de 17% no ICMS sobre combustíveis, em 24 de junho, o diesel S10 chegou a ser reajustado para baixo nas refinarias da Petrobras em três ocasiões. Antes de voltar a subir, o preço médio do litro do insumo chegou a cair 13,4% em três meses e meio, variando de R$ 7,68 no início do ciclo para até R$ 6,65 na semana entre 9 e 15 de outubro.

GLP
Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, ficou estável na revenda, com média de preço de R$ 109,86 por botijão. Esses preços também têm flutuado nas últimas semanas, devido ao fim dos efeitos no preço final das reduções da Petrobras em refinarias antes da eleição.

Fonte: GZH 

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