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NTC&Logística avalia a nova Lei do Mercado de Carbono como fundamental para a sustentabilidade no TRC
Notícias 28 de novembro de 2024
A Câmara dos Deputados aprovou recentemente o projeto que regulamenta o mercado de carbono no Brasil, criando o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Este marco legal, que segue agora para sanção presidencial, representa um avanço significativo para o cumprimento das metas climáticas do Brasil no âmbito do Acordo de Paris e impacta diretamente setores estratégicos da economia, incluindo o transporte rodoviário de cargas. O projeto, que contou com o apoio de lideranças importantes no Congresso, foi relatado pelo deputado federal Adriano do Baldy (PP-GO) e aprovado pelo Senado anteriormente, onde recebeu ajustes relacionados à governança e à participação do setor privado no mercado regulado.
A proposta do SBCE define regras para o comércio de emissões de gases de efeito estufa, permitindo que empresas comprem e vendam créditos de carbono como forma de compensar emissões ou gerar receitas a partir de práticas sustentáveis. O sistema é estruturado sob a governança do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), que supervisionará as atividades de regulamentação, fiscalização e aplicação de penalidades. Entre os mecanismos previstos na lei, destacam-se a inclusão de créditos associados à conservação florestal (REDD+), o incentivo a práticas agrícolas de baixo carbono e a integração com mercados voluntários e internacionais de carbono.
Com o transporte rodoviário sendo responsável por cerca de 14% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, segundo dados recentes, o setor será diretamente impactado por essa regulamentação. A nova lei incentiva a adoção de tecnologias mais limpas, como a eletrificação de frotas e o uso de combustíveis renováveis, além de promover maior eficiência operacional por meio da otimização de rotas e processos logísticos. Empresas que se adaptarem rapidamente a essa nova realidade poderão gerar créditos de carbono, comercializando-os no mercado regulado ou voluntário, o que pode representar uma oportunidade significativa de receita.
A aprovação do projeto contou com a articulação entre deputados e senadores de diferentes bancadas, demonstrando a urgência de o Brasil alinhar-se às exigências internacionais de sustentabilidade. Durante os debates, parlamentares ressaltaram a importância de incluir povos indígenas e comunidades tradicionais no mercado de carbono, garantindo-lhes percentuais entre 50% e 70% das receitas geradas por projetos realizados em seus territórios. Outro ponto de destaque foi a discussão sobre a segurança jurídica do sistema, com medidas para evitar a dupla contagem de créditos de carbono e alinhar as metodologias ao contexto nacional.
O setor de transporte enfrenta o desafio de adaptar-se às exigências do SBCE, o que pode incluir custos iniciais significativos para modernizar frotas e implementar práticas de logística verde. No entanto, as oportunidades são promissoras, com possibilidades de inovação tecnológica e parcerias estratégicas para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Além disso, empresas que liderarem esse movimento terão maior competitividade nacional e global, especialmente em mercados que adotam barreiras tarifárias ligadas à sustentabilidade, como o Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM) da União Europeia.
Joyce Bessa, vice-presidente extraordinária da Pauta ESG da NTC&Logística, enfatizou o papel do setor de transporte na transição da matriz energética: “A regulamentação do mercado de carbono no Brasil é uma proposta com algumas arestas a serem lapidadas, uma delas é ter deixado a agropecuária fora da regulação. O setor de Transporte Rodoviário de Cargas, que já é estratégico para a economia, tem agora a chance de ser protagonista em práticas sustentáveis, gerando valor econômico e ambiental. As empresas que investirem em inovações, aumento de produtividade, controle e mitigação de emissões estarão mais bem posicionadas para aproveitar as oportunidades e liderar essa transformação”.
Com a sanção da lei, o Brasil poderá alinhar-se aos compromissos do Acordo de Paris, aumentar sua competitividade no mercado internacional e fomentar a criação de um mercado interno robusto de carbono. Para o Transporte Rodoviário de Cargas, este é o início de uma nova era, na qual a sustentabilidade não é apenas uma exigência, mas uma oportunidade estratégica.
Fonte: NTC&Logística
A proposta do SBCE define regras para o comércio de emissões de gases de efeito estufa, permitindo que empresas comprem e vendam créditos de carbono como forma de compensar emissões ou gerar receitas a partir de práticas sustentáveis. O sistema é estruturado sob a governança do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), que supervisionará as atividades de regulamentação, fiscalização e aplicação de penalidades. Entre os mecanismos previstos na lei, destacam-se a inclusão de créditos associados à conservação florestal (REDD+), o incentivo a práticas agrícolas de baixo carbono e a integração com mercados voluntários e internacionais de carbono.
Com o transporte rodoviário sendo responsável por cerca de 14% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, segundo dados recentes, o setor será diretamente impactado por essa regulamentação. A nova lei incentiva a adoção de tecnologias mais limpas, como a eletrificação de frotas e o uso de combustíveis renováveis, além de promover maior eficiência operacional por meio da otimização de rotas e processos logísticos. Empresas que se adaptarem rapidamente a essa nova realidade poderão gerar créditos de carbono, comercializando-os no mercado regulado ou voluntário, o que pode representar uma oportunidade significativa de receita.
A aprovação do projeto contou com a articulação entre deputados e senadores de diferentes bancadas, demonstrando a urgência de o Brasil alinhar-se às exigências internacionais de sustentabilidade. Durante os debates, parlamentares ressaltaram a importância de incluir povos indígenas e comunidades tradicionais no mercado de carbono, garantindo-lhes percentuais entre 50% e 70% das receitas geradas por projetos realizados em seus territórios. Outro ponto de destaque foi a discussão sobre a segurança jurídica do sistema, com medidas para evitar a dupla contagem de créditos de carbono e alinhar as metodologias ao contexto nacional.
O setor de transporte enfrenta o desafio de adaptar-se às exigências do SBCE, o que pode incluir custos iniciais significativos para modernizar frotas e implementar práticas de logística verde. No entanto, as oportunidades são promissoras, com possibilidades de inovação tecnológica e parcerias estratégicas para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Além disso, empresas que liderarem esse movimento terão maior competitividade nacional e global, especialmente em mercados que adotam barreiras tarifárias ligadas à sustentabilidade, como o Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM) da União Europeia.
Joyce Bessa, vice-presidente extraordinária da Pauta ESG da NTC&Logística, enfatizou o papel do setor de transporte na transição da matriz energética: “A regulamentação do mercado de carbono no Brasil é uma proposta com algumas arestas a serem lapidadas, uma delas é ter deixado a agropecuária fora da regulação. O setor de Transporte Rodoviário de Cargas, que já é estratégico para a economia, tem agora a chance de ser protagonista em práticas sustentáveis, gerando valor econômico e ambiental. As empresas que investirem em inovações, aumento de produtividade, controle e mitigação de emissões estarão mais bem posicionadas para aproveitar as oportunidades e liderar essa transformação”.
Com a sanção da lei, o Brasil poderá alinhar-se aos compromissos do Acordo de Paris, aumentar sua competitividade no mercado internacional e fomentar a criação de um mercado interno robusto de carbono. Para o Transporte Rodoviário de Cargas, este é o início de uma nova era, na qual a sustentabilidade não é apenas uma exigência, mas uma oportunidade estratégica.
Fonte: NTC&Logística
Estudo da UnB e da CNT sobre impacto negativo do biodiesel no transporte ganha validação científica internacional
Notícias 28 de novembro de 2024
A pesquisa científica “Estudo da variação das emissões atmosféricas oriundas da adição de biodiesel em misturas com diesel mineral S10: avaliação de motores de combustão interna em ciclo de condução” recebeu reconhecimento de especialistas das áreas de ciências térmicas e de engenharia. Neste mês, o trabalho foi submetido à revisão por pares tanto no âmbito nacional quanto internacional, durante o ENCIT – 20th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering (Congresso Brasileiro de Ciências Térmicas e Engenharia), realizado em novembro, em Foz do Iguaçu (PR).
Na prática, o estudo conduzido pelos professores de engenharia automotiva Fábio Cordeiro de Lisboa, João Carlos Wohlgemuth e Nicolas Lima de Oliveira foi avaliado e aceito pelos participantes do encontro. A análise técnica corrobora a metodologia da UnB (Universidade de Brasília) e abre caminho para que outros pesquisadores reproduzam os testes, para validar e divulgar o problema com a mistura de biodiesel de base éster no diesel para a sociedade.
A primeira aceitação acadêmica desse achado da UnB em relação ao impasse no teor atual de biodiesel no diesel ocorreu em outubro, durante o Congresso Brasileiro de Planejamento Energético. O evento foi promovido pela Sociedade Brasileira de Planejamento Energético, que, há 35 anos, atua na promoção de estudos estratégicos na área.
A validação científica do estudo põe por terra as alegações de falta de confiabilidade levantadas contra a pesquisa conduzida pela UnB e pela CNT. A metodologia do trabalho foi questionada por parte do setor produtor de biodiesel durante uma audiência pública realizada no Senado Federal, em abril deste ano.
Sobre o estudo da UnB
O estudo conduzido pela UnB sobre os impactos do aumento da mistura de biodiesel ao diesel A S10 revelou que, ao elevar a proporção de biodiesel de 7% para 20%, o consumo de combustível aumentou em 9,5%, em um modelo de caminhão, e 15%, em outro. Na prática, a constatação técnica evidencia um gasto de 15% a mais de combustível para percorrer a mesma rota com veículos abastecidos com a mistura.
Em números absolutos, o transporte rodoviário de cargas desperdiçará 3 bilhões de litros de diesel por ano, gerando um impacto financeiro de mais de R$ 20 bilhões anualmente. Além disso, a mudança resultaria na emissão de 8,78 milhões de toneladas de CO2 equivalente, considerando apenas os caminhões circulantes das fases P5 e P7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que representam as tecnologias mais proeminentes da frota nacional.
Fonte: Portal NTC
Na prática, o estudo conduzido pelos professores de engenharia automotiva Fábio Cordeiro de Lisboa, João Carlos Wohlgemuth e Nicolas Lima de Oliveira foi avaliado e aceito pelos participantes do encontro. A análise técnica corrobora a metodologia da UnB (Universidade de Brasília) e abre caminho para que outros pesquisadores reproduzam os testes, para validar e divulgar o problema com a mistura de biodiesel de base éster no diesel para a sociedade.
A primeira aceitação acadêmica desse achado da UnB em relação ao impasse no teor atual de biodiesel no diesel ocorreu em outubro, durante o Congresso Brasileiro de Planejamento Energético. O evento foi promovido pela Sociedade Brasileira de Planejamento Energético, que, há 35 anos, atua na promoção de estudos estratégicos na área.
A validação científica do estudo põe por terra as alegações de falta de confiabilidade levantadas contra a pesquisa conduzida pela UnB e pela CNT. A metodologia do trabalho foi questionada por parte do setor produtor de biodiesel durante uma audiência pública realizada no Senado Federal, em abril deste ano.
Sobre o estudo da UnB
O estudo conduzido pela UnB sobre os impactos do aumento da mistura de biodiesel ao diesel A S10 revelou que, ao elevar a proporção de biodiesel de 7% para 20%, o consumo de combustível aumentou em 9,5%, em um modelo de caminhão, e 15%, em outro. Na prática, a constatação técnica evidencia um gasto de 15% a mais de combustível para percorrer a mesma rota com veículos abastecidos com a mistura.
Em números absolutos, o transporte rodoviário de cargas desperdiçará 3 bilhões de litros de diesel por ano, gerando um impacto financeiro de mais de R$ 20 bilhões anualmente. Além disso, a mudança resultaria na emissão de 8,78 milhões de toneladas de CO2 equivalente, considerando apenas os caminhões circulantes das fases P5 e P7 do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que representam as tecnologias mais proeminentes da frota nacional.
Fonte: Portal NTC
Pacote de corte de gastos prevê economia de R$ 327 bi em cinco anos
Notícias 28 de novembro de 2024
A economia estimada pelo pacote de corte de gastos obrigatórios está estimada em R$ 71,9 bilhões em 2025 e 2026 e em R$ 327 bilhões de 2025 a 2030, informou nesta quinta-feira (28) o Ministério da Fazenda. A pasta está detalhando as medidas anunciadas na noite de quarta (27) pelo ministro Fernando Haddad.
Segundo os cálculos, a economia ano a ano está estimada da seguinte forma: R$ 30,6 bilhões em 2025; R$ 41,3 bilhões em 2026; R$ 49,2 bilhões em 2027; R$ 57,5 bilhões em 2028; R$ 68,6 bilhões em 2029; e R$ 79,9 bilhões em 2030. O Ministério da Fazenda ressaltou que as projeções são preliminares.
O ministério também divulgou a estimativa de impacto fiscal positivo conforme o tipo de proposta a ser enviada ao Congresso. A proposta de emenda à Constituição (PEC), que poderá ser incluída em outra PEC que já tramita no Parlamento, permitirá economia de R$ 11,1 bilhões em 2025; R$ 13,4 bilhões em 2026; R$ 16,9 bilhões em 2027; R$ 20,7 bilhões em 2028; R$ 24,3 bilhões em 2029; e R$ 28,4 bilhões em 2030.
A PEC tratará dos seguintes pontos: abono salarial, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), autorização para ajuste orçamentário em subsídios e subvenções e variação de recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Serão tratados por meio de projetos de lei (complementar ou ordinário) os seguintes temas: teto para reajustes no salário mínimo, restrições na concessão do Bolsa Família e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), repasses da Lei Aldir Blanc, biometria para a concessão de novos benefícios sociais e para atualizações cadastrais e correção de distorções na previdência dos militares.
As propostas a serem tratadas por projetos de lei resultarão em economia de R$ 11,7 bilhões em 2025; R$ 19,2 bilhões em 2026; R$ 24 bilhões em 2027; R$ 30,1 bilhões em 2028; R$ 37,3 bilhões em 2029; e R$ 44,5 bilhões em 2030.
Emendas e concursos
Medidas como o escalonamento de concursos e provimento de vagas em 2025, que podem ser feitas internamente pelo governo, terão impacto de R$ 1 bilhão por ano de 2025 a 2030.
As mudanças nas regras de emendas parlamentares garantirão economia de R$ 6,7 bilhões em 2025; R$ 7,7 bilhões em 2026; R$ 7,3 bilhões em 2027; R$ 5,6 bilhões em 2028; e de R$ 6 bilhões em 2029 e em 2030. Parte das mudanças nas regras para as emendas foi sancionada recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: Agência Brasil
Segundo os cálculos, a economia ano a ano está estimada da seguinte forma: R$ 30,6 bilhões em 2025; R$ 41,3 bilhões em 2026; R$ 49,2 bilhões em 2027; R$ 57,5 bilhões em 2028; R$ 68,6 bilhões em 2029; e R$ 79,9 bilhões em 2030. O Ministério da Fazenda ressaltou que as projeções são preliminares.
O ministério também divulgou a estimativa de impacto fiscal positivo conforme o tipo de proposta a ser enviada ao Congresso. A proposta de emenda à Constituição (PEC), que poderá ser incluída em outra PEC que já tramita no Parlamento, permitirá economia de R$ 11,1 bilhões em 2025; R$ 13,4 bilhões em 2026; R$ 16,9 bilhões em 2027; R$ 20,7 bilhões em 2028; R$ 24,3 bilhões em 2029; e R$ 28,4 bilhões em 2030.
A PEC tratará dos seguintes pontos: abono salarial, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), autorização para ajuste orçamentário em subsídios e subvenções e variação de recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Serão tratados por meio de projetos de lei (complementar ou ordinário) os seguintes temas: teto para reajustes no salário mínimo, restrições na concessão do Bolsa Família e no Benefício de Prestação Continuada (BPC), repasses da Lei Aldir Blanc, biometria para a concessão de novos benefícios sociais e para atualizações cadastrais e correção de distorções na previdência dos militares.
As propostas a serem tratadas por projetos de lei resultarão em economia de R$ 11,7 bilhões em 2025; R$ 19,2 bilhões em 2026; R$ 24 bilhões em 2027; R$ 30,1 bilhões em 2028; R$ 37,3 bilhões em 2029; e R$ 44,5 bilhões em 2030.
Emendas e concursos
Medidas como o escalonamento de concursos e provimento de vagas em 2025, que podem ser feitas internamente pelo governo, terão impacto de R$ 1 bilhão por ano de 2025 a 2030.
As mudanças nas regras de emendas parlamentares garantirão economia de R$ 6,7 bilhões em 2025; R$ 7,7 bilhões em 2026; R$ 7,3 bilhões em 2027; R$ 5,6 bilhões em 2028; e de R$ 6 bilhões em 2029 e em 2030. Parte das mudanças nas regras para as emendas foi sancionada recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: Agência Brasil
Braspress é a melhor no Transporte Rodoviário de Cargas em 2024
Notícias 27 de novembro de 2024
A Braspress foi eleita pela 3ª vez a melhor do transporte rodoviário de cargas no prêmio Maiores & Melhores do Transporte 2024, promovido pela OTM Editora. A entrega da honraria foi realizada na tarde da última terça-feira (26), no Hotel Unique, em São Paulo (SP).
Urubatan Helou, Diretor-Presidente da Companhia, recebeu o troféu e comentou a respeito da honra vinda através deste reconhecimento.
“Essa láurea é resultado da constante inovação presente nas nossas operações, que faz parte da filosofia da empresa desde o seu surgimento e que é aprimorada diariamente pelos mais de 9 mil colaboradores diretos e 3 mil terceirizados que a Braspress possui. Permaneceremos perseverando não apenas para angariar prêmios como esse, mas sim para proporcionar cada vez mais o que há de melhor para os nossos clientes e para o setor”, disse o diretor-Presidente.
Na cerimônia, também compareceram diretores da companhia: Milton Petri (Vice-Presidente), Luiz Carlos Lopes (Operações), Giuseppe Lumare Júnior (Comercial), Urubatan Junior (Frota), Tayguara Helou (Desenvolvimento e Novos Negócios), Juliana Petri, Gerente Nacional de Automação e Denise de Paiva, Superintendente de Marketing & Comunicação.
O evento incluiu também o lançamento da 37ª edição do anuário “Maiores do Transporte & Melhores do Transporte”, além de homenagear as Maiores do Transportes em receita operacional líquida e por desempenho.
A Braspress se consagrou na premiação, possuindo uma operação robusta em tecnologia, gerenciamento de riscos e afins, presentes nas 114 filiais da Companhia, que são movimentadas por uma frota de 3.090 veículos próprios.
Fonte: Assessoria de Imprensa Braspress
Urubatan Helou, Diretor-Presidente da Companhia, recebeu o troféu e comentou a respeito da honra vinda através deste reconhecimento.
“Essa láurea é resultado da constante inovação presente nas nossas operações, que faz parte da filosofia da empresa desde o seu surgimento e que é aprimorada diariamente pelos mais de 9 mil colaboradores diretos e 3 mil terceirizados que a Braspress possui. Permaneceremos perseverando não apenas para angariar prêmios como esse, mas sim para proporcionar cada vez mais o que há de melhor para os nossos clientes e para o setor”, disse o diretor-Presidente.
Na cerimônia, também compareceram diretores da companhia: Milton Petri (Vice-Presidente), Luiz Carlos Lopes (Operações), Giuseppe Lumare Júnior (Comercial), Urubatan Junior (Frota), Tayguara Helou (Desenvolvimento e Novos Negócios), Juliana Petri, Gerente Nacional de Automação e Denise de Paiva, Superintendente de Marketing & Comunicação.
O evento incluiu também o lançamento da 37ª edição do anuário “Maiores do Transporte & Melhores do Transporte”, além de homenagear as Maiores do Transportes em receita operacional líquida e por desempenho.
A Braspress se consagrou na premiação, possuindo uma operação robusta em tecnologia, gerenciamento de riscos e afins, presentes nas 114 filiais da Companhia, que são movimentadas por uma frota de 3.090 veículos próprios.
Fonte: Assessoria de Imprensa Braspress
Maiores do Transporte & Melhores do Transporte homenageia 70 anos da CNT
Notícias 27 de novembro de 2024
A premiação Maiores do Transporte & Melhores do Transporte 2024 concedeu, nesta terça-feira (26), uma homenagem à CNT (Confederação Nacional do Transporte) pelos seus 70 anos de história. O reconhecimento foi recebido pelo presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, que compareceu à cerimônia, realizada em São Paulo (SP), acompanhado do diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Souza.
“A CNT recebe, com profunda gratidão, essa homenagem pelos seus 70 anos de dedicação e trabalho em prol do desenvolvimento do setor de transporte no Brasil. Agradecemos especialmente à organização do evento, por destacar nossa trajetória, e aos nossos parceiros, colaboradores e empresários do transporte, cuja confiança e cujo compromisso tornaram possível essa jornada de conquistas”, agradeceu Vander Costa.
O diretor Valter Souza, por sua vez, destacou o aspecto motivador da homenagem. “Essa distinção nos motiva a continuarmos promovendo inovação, sustentabilidade e avanços para o transporte e a sociedade brasileira”, afirmou.
Maiores do Transporte & Melhores do Transporte
A premiação Maiores do Transporte & Melhores do Transporte é um dos eventos mais destacados do setor de transporte no Brasil, celebrando empresas, instituições e profissionais que se destacam pela excelência, pela inovação e pelo impacto positivo no desenvolvimento do país.
Realizado anualmente, o evento é uma oportunidade para reconhecer esforços e resultados que impulsionam o transporte em seus diferentes modais, contribuindo para a economia, a integração regional e a melhoria dos serviços prestados à sociedade.
Além de ser uma celebração, o prêmio também promove o fortalecimento das relações entre os diversos agentes do setor, reunindo lideranças, empresários e especialistas.
Em 2024, a premiação destacou conquistas relevantes e homenageou iniciativas que refletem o compromisso com a sustentabilidade, a modernização e a qualidade. Reconhecimentos como esse não apenas valorizam trajetórias de sucesso, mas também inspiram novos avanços no transporte brasileiro.
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
“A CNT recebe, com profunda gratidão, essa homenagem pelos seus 70 anos de dedicação e trabalho em prol do desenvolvimento do setor de transporte no Brasil. Agradecemos especialmente à organização do evento, por destacar nossa trajetória, e aos nossos parceiros, colaboradores e empresários do transporte, cuja confiança e cujo compromisso tornaram possível essa jornada de conquistas”, agradeceu Vander Costa.
O diretor Valter Souza, por sua vez, destacou o aspecto motivador da homenagem. “Essa distinção nos motiva a continuarmos promovendo inovação, sustentabilidade e avanços para o transporte e a sociedade brasileira”, afirmou.
Maiores do Transporte & Melhores do Transporte
A premiação Maiores do Transporte & Melhores do Transporte é um dos eventos mais destacados do setor de transporte no Brasil, celebrando empresas, instituições e profissionais que se destacam pela excelência, pela inovação e pelo impacto positivo no desenvolvimento do país.
Realizado anualmente, o evento é uma oportunidade para reconhecer esforços e resultados que impulsionam o transporte em seus diferentes modais, contribuindo para a economia, a integração regional e a melhoria dos serviços prestados à sociedade.
Além de ser uma celebração, o prêmio também promove o fortalecimento das relações entre os diversos agentes do setor, reunindo lideranças, empresários e especialistas.
Em 2024, a premiação destacou conquistas relevantes e homenageou iniciativas que refletem o compromisso com a sustentabilidade, a modernização e a qualidade. Reconhecimentos como esse não apenas valorizam trajetórias de sucesso, mas também inspiram novos avanços no transporte brasileiro.
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
Coalizão pela descarbonização do setor para a COP30 é lançada em evento na CNT
Notícias 26 de novembro de 2024
Nesta terça-feira (26), o edifício-sede do Sistema Transporte, em Brasília, foi palco da quarta edição do seminário Brasil Rumo à COP30. O evento, promovido pela Editora Globo e pelo Grupo CCR, reuniu autoridades, líderes empresariais, representantes de associações de classe e da sociedade civil para discutir o papel estratégico do setor de transporte no enfrentamento às mudanças climáticas.
Entre os destaques, os debates abordaram os compromissos assumidos na COP29, realizada em Baku, no Azerbaijão, e as propostas que serão apresentadas na COP30, programada para acontecer em Belém (PA), em 2025. Durante o evento, foi formalizado um ato inédito de coalizão pela descarbonização do setor de transporte, reforçando o compromisso com soluções sustentáveis para reduzir as emissões de CO2 no país.
Com o ato, o evento reafirma o protagonismo do setor de transporte na agenda climática nacional, preparando o terreno para discussões robustas na COP30.
A programação incluiu dois painéis principais: “Como avançar na descarbonização do setor de transportes” e “De Baku a Belém – As propostas levadas à COP29 e os compromissos do Brasil na jornada rumo à COP30”. O seminário foi transmitido pelo canal do Valor Econômico no YouTube.
O anfitrião do encontro, Vander Costa, presidente do Sistema Transporte, abriu o seminário ressaltando a importância de se ter uma infraestrutura eficiente para reduzir emissões. Ele destacou: "Uma rodovia de qualidade é o primeiro passo para diminuir a emissão de poluentes, especialmente no transporte rodoviário. Garantir uma velocidade constante nos veículos reduz significativamente a emissão de CO2”.
Desafios do setor
Para reduzir o impacto do setor de transporte nas emissões de carbono, o ministro dos Transportes, Renan Filho, destacou que a melhoria das rodovias é uma prioridade estratégica do Governo Federal. Ele revelou que os investimentos em infraestrutura rodoviária já resultaram em avanços significativos: a classificação das estradas avaliadas como boas subiu de 52%, no final de 2022, para 75%, em outubro de 2024. "Das rodovias consideradas ruins ou péssimas, houve uma redução de 23% para 10% nesse período. Esse progresso é essencial para reduzir emissões, já que melhores rodovias permitem velocidades médias constantes, evitando frenagens e reacelerações desnecessárias, o que diminui a emissão de poluentes", afirmou.
Renan Filho também ressaltou que as concessões rodoviárias têm papel central na descarbonização do setor, destinando, a partir da quinta rodada de leilões, 1% dos recursos arrecadados para a inovação e tecnologias sustentáveis.
Já o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, reforçou o compromisso com a sustentabilidade nos modais portuário, hidroviário e aeroviário. Ele enfatizou o impacto positivo das hidrovias: "A cada 25 barcaças operando, reduzimos o tráfego de 500 caminhões nas rodovias, o que dialoga diretamente com a redução de custos logísticos em até 40% e com a agenda ambiental". No setor aéreo, Costa Filho destacou o papel do combustível sustentável de aviação (SAF), prevendo que o Brasil será um líder global na produção e exportação do combustível, com metas que incluem 1% de uso, até 2027, e 10%, até 2050.
O presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, enfatizou o alinhamento dos órgãos de controle com a agenda climática e apontou a COP30, que ocorrerá em Belém (PA), como uma oportunidade crucial para o Brasil demonstrar sua liderança na redução de emissões globais.
Sistema Transporte comprometido
O diretor executivo da CNT, Bruno Batista, foi um dos painelistas do seminário no debate sobre como avançar na descarbonização do setor de transportes. Ele destacou o compromisso do setor com ações práticas, como o Programa Despoluir, desenvolvido pela CNT e pelo SEST SENAT, que já realizou mais de 4,6 milhões de avaliações veiculares e 55 mil atendimentos a empresas e autônomos.
"O setor está se preparando de forma ativa, com ações reais e concretas para essa transformação. Acreditamos fortemente que iniciativas ambientais tanto desenvolvidas por empresas quanto estruturadas pelo Sistema Transporte desempenham um papel fundamental na mudança desse cenário. Estamos confiantes de que o setor de transporte será um protagonista importante na redução de emissões e na promoção da descarbonização global", destacou Bruno Batista.
Entre os presentes no evento, também estavam André Corrêa do Lago, embaixador e secretário de Energia, Clima e Meio Ambiente; Arnaldo Jardim, deputado federal; Fernanda Rezende, diretora executiva adjunta da CNT; Vinicius Ladeira, diretor executivo nacional em exercício do SEST SENAT; João Victor Mendes, diretor executivo do ITL (Instituto de Transporte e Logística); e Eliana Costa, diretora-executiva adjunta do ITL.
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
Entre os destaques, os debates abordaram os compromissos assumidos na COP29, realizada em Baku, no Azerbaijão, e as propostas que serão apresentadas na COP30, programada para acontecer em Belém (PA), em 2025. Durante o evento, foi formalizado um ato inédito de coalizão pela descarbonização do setor de transporte, reforçando o compromisso com soluções sustentáveis para reduzir as emissões de CO2 no país.
Com o ato, o evento reafirma o protagonismo do setor de transporte na agenda climática nacional, preparando o terreno para discussões robustas na COP30.
A programação incluiu dois painéis principais: “Como avançar na descarbonização do setor de transportes” e “De Baku a Belém – As propostas levadas à COP29 e os compromissos do Brasil na jornada rumo à COP30”. O seminário foi transmitido pelo canal do Valor Econômico no YouTube.
O anfitrião do encontro, Vander Costa, presidente do Sistema Transporte, abriu o seminário ressaltando a importância de se ter uma infraestrutura eficiente para reduzir emissões. Ele destacou: "Uma rodovia de qualidade é o primeiro passo para diminuir a emissão de poluentes, especialmente no transporte rodoviário. Garantir uma velocidade constante nos veículos reduz significativamente a emissão de CO2”.
Desafios do setor
Para reduzir o impacto do setor de transporte nas emissões de carbono, o ministro dos Transportes, Renan Filho, destacou que a melhoria das rodovias é uma prioridade estratégica do Governo Federal. Ele revelou que os investimentos em infraestrutura rodoviária já resultaram em avanços significativos: a classificação das estradas avaliadas como boas subiu de 52%, no final de 2022, para 75%, em outubro de 2024. "Das rodovias consideradas ruins ou péssimas, houve uma redução de 23% para 10% nesse período. Esse progresso é essencial para reduzir emissões, já que melhores rodovias permitem velocidades médias constantes, evitando frenagens e reacelerações desnecessárias, o que diminui a emissão de poluentes", afirmou.
Renan Filho também ressaltou que as concessões rodoviárias têm papel central na descarbonização do setor, destinando, a partir da quinta rodada de leilões, 1% dos recursos arrecadados para a inovação e tecnologias sustentáveis.
Já o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, reforçou o compromisso com a sustentabilidade nos modais portuário, hidroviário e aeroviário. Ele enfatizou o impacto positivo das hidrovias: "A cada 25 barcaças operando, reduzimos o tráfego de 500 caminhões nas rodovias, o que dialoga diretamente com a redução de custos logísticos em até 40% e com a agenda ambiental". No setor aéreo, Costa Filho destacou o papel do combustível sustentável de aviação (SAF), prevendo que o Brasil será um líder global na produção e exportação do combustível, com metas que incluem 1% de uso, até 2027, e 10%, até 2050.
O presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, enfatizou o alinhamento dos órgãos de controle com a agenda climática e apontou a COP30, que ocorrerá em Belém (PA), como uma oportunidade crucial para o Brasil demonstrar sua liderança na redução de emissões globais.
Sistema Transporte comprometido
O diretor executivo da CNT, Bruno Batista, foi um dos painelistas do seminário no debate sobre como avançar na descarbonização do setor de transportes. Ele destacou o compromisso do setor com ações práticas, como o Programa Despoluir, desenvolvido pela CNT e pelo SEST SENAT, que já realizou mais de 4,6 milhões de avaliações veiculares e 55 mil atendimentos a empresas e autônomos.
"O setor está se preparando de forma ativa, com ações reais e concretas para essa transformação. Acreditamos fortemente que iniciativas ambientais tanto desenvolvidas por empresas quanto estruturadas pelo Sistema Transporte desempenham um papel fundamental na mudança desse cenário. Estamos confiantes de que o setor de transporte será um protagonista importante na redução de emissões e na promoção da descarbonização global", destacou Bruno Batista.
Entre os presentes no evento, também estavam André Corrêa do Lago, embaixador e secretário de Energia, Clima e Meio Ambiente; Arnaldo Jardim, deputado federal; Fernanda Rezende, diretora executiva adjunta da CNT; Vinicius Ladeira, diretor executivo nacional em exercício do SEST SENAT; João Victor Mendes, diretor executivo do ITL (Instituto de Transporte e Logística); e Eliana Costa, diretora-executiva adjunta do ITL.
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
Após pedido da CNT, STF suspende eficácia de lei estadual sobre transporte de animais nas cabines de aeronaves
Notícias 26 de novembro de 2024
O STF (Supremo Tribunal Federal) deferiu medida cautelar favorável em ação proposta pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) sobre o transporte de animal nas cabines de aviões. A entidade questionou a constitucionalidade da Lei Estadual nº 10.489/2024, que dispõe sobre o transporte de animal de assistência emocional e de serviço nas aeronaves em voos operados no âmbito do Rio de Janeiro.
Até o julgamento definitivo da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) nº 7754, a matéria está impedida de vigorar. A Confederação pediu a suspensão da vigência da lei estadual por entender haver uma extrapolação de competência no tema.
Segundo a defesa da CNT, ao estabelecer regras para todas as empresas aéreas brasileiras que operam rotas no Rio de Janeiro, o normativo violou competência privativa da União para legislar sobre direito aeronáutico, transportes e navegação aérea.
“Cabe unicamente aos órgãos federais a competência administrativa para manter relações com estados, explorar os serviços aéreos e estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação”, pontuou o gerente de Relações Trabalhistas e Sindicais da CNT, Frederico Toledo.
Segundo Frederico Toledo, não cabe, portanto, que um estado verse sobre o tema, pois isto impactaria em toda a malha viária brasileira, com desdobramentos para voos em outros estados. “Além disso, já existe uma disciplina prévia sobre o transporte aéreo de animais de estimação em aeronaves civis, definido pela ANAC, que deve ser observada em todo o território nacional”, concluiu.
STF em favor da CNT
O ministro André Mendonça, do STF, concordou com o posicionamento da CNT e determinou a suspensão imediata da eficácia da referida lei. Ele entendeu que vários trechos fazem menção ao serviço de transporte aéreo nacional e internacional de passageiros, a partir da criação de regramento próprio e indevido.
Mendonça defende que o normativo causaria impactos negativos sobre o setor, já que as empresas precisariam, além da regulação nacional e internacional, se adequar de maneira urgente às especificidades de uma legislação local. O ministro alega que tal cenário geraria insegurança jurídica tanto dos passageiros quanto para os operadores do setor de aviação.
“Em exame preliminar da matéria, penso que o caso em espeque enquadra-se nas hipóteses em que determinado Estado-membro emite ato normativo sobre tema cuja competência legislativa é privativamente reservada à União. Portanto, há manifesta inconstitucionalidade formal da legislação estadual, por violação ao art. 22 da Constituição”, defendeu André Mendonça, na sua decisão.
O processo foi incluído na pauta de julgamentos do STF para análise da medida cautelar pelo Plenário, com previsão para o período entre 6 e 13 de dezembro. Se considerar válida a decisão, o Supremo pode declarar a inconstitucionalidade da lei, tornando-a sem eficácia permanentemente.
O que prevê a Lei nº 10.489/2024?
O normativo trata do transporte de animal de assistência emocional e animal de serviço nas cabines das aeronaves em voos operados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Todos os aviões que partissem ou chegassem ao estado estariam enquadrados dentro dessa possibilidade.
Cães-guia, cães-ouvintes, cães de alerta e cães de serviço poderiam ser levados junto de seus donos, na parte de dentro da aeronave, em vez de serem despachados, como ocorria anteriormente. Para rotas internacionais, o disposto ficaria limitado às regras do país de destino ou origem.
O normativo carioca já começaria a vigorar no final deste mês, sem tempo hábil de preparação para as operadoras aéreas. Além disso, poderia colocar em risco a saúde dos animais e das pessoas.
A Lei Estadual nº 10.489/2024 invadiu competência da União ao estabelecer regras para empresas aéreas que operam trechos com origem e destino no Rio de Janeiro
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
Até o julgamento definitivo da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) nº 7754, a matéria está impedida de vigorar. A Confederação pediu a suspensão da vigência da lei estadual por entender haver uma extrapolação de competência no tema.
Segundo a defesa da CNT, ao estabelecer regras para todas as empresas aéreas brasileiras que operam rotas no Rio de Janeiro, o normativo violou competência privativa da União para legislar sobre direito aeronáutico, transportes e navegação aérea.
“Cabe unicamente aos órgãos federais a competência administrativa para manter relações com estados, explorar os serviços aéreos e estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação”, pontuou o gerente de Relações Trabalhistas e Sindicais da CNT, Frederico Toledo.
Segundo Frederico Toledo, não cabe, portanto, que um estado verse sobre o tema, pois isto impactaria em toda a malha viária brasileira, com desdobramentos para voos em outros estados. “Além disso, já existe uma disciplina prévia sobre o transporte aéreo de animais de estimação em aeronaves civis, definido pela ANAC, que deve ser observada em todo o território nacional”, concluiu.
STF em favor da CNT
O ministro André Mendonça, do STF, concordou com o posicionamento da CNT e determinou a suspensão imediata da eficácia da referida lei. Ele entendeu que vários trechos fazem menção ao serviço de transporte aéreo nacional e internacional de passageiros, a partir da criação de regramento próprio e indevido.
Mendonça defende que o normativo causaria impactos negativos sobre o setor, já que as empresas precisariam, além da regulação nacional e internacional, se adequar de maneira urgente às especificidades de uma legislação local. O ministro alega que tal cenário geraria insegurança jurídica tanto dos passageiros quanto para os operadores do setor de aviação.
“Em exame preliminar da matéria, penso que o caso em espeque enquadra-se nas hipóteses em que determinado Estado-membro emite ato normativo sobre tema cuja competência legislativa é privativamente reservada à União. Portanto, há manifesta inconstitucionalidade formal da legislação estadual, por violação ao art. 22 da Constituição”, defendeu André Mendonça, na sua decisão.
O processo foi incluído na pauta de julgamentos do STF para análise da medida cautelar pelo Plenário, com previsão para o período entre 6 e 13 de dezembro. Se considerar válida a decisão, o Supremo pode declarar a inconstitucionalidade da lei, tornando-a sem eficácia permanentemente.
O que prevê a Lei nº 10.489/2024?
O normativo trata do transporte de animal de assistência emocional e animal de serviço nas cabines das aeronaves em voos operados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Todos os aviões que partissem ou chegassem ao estado estariam enquadrados dentro dessa possibilidade.
Cães-guia, cães-ouvintes, cães de alerta e cães de serviço poderiam ser levados junto de seus donos, na parte de dentro da aeronave, em vez de serem despachados, como ocorria anteriormente. Para rotas internacionais, o disposto ficaria limitado às regras do país de destino ou origem.
O normativo carioca já começaria a vigorar no final deste mês, sem tempo hábil de preparação para as operadoras aéreas. Além disso, poderia colocar em risco a saúde dos animais e das pessoas.
A Lei Estadual nº 10.489/2024 invadiu competência da União ao estabelecer regras para empresas aéreas que operam trechos com origem e destino no Rio de Janeiro
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
Contratos em curso se submetem à Reforma Trabalhista a partir da vigência da lei
Notícias 26 de novembro de 2024
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) decidiu, na segunda-feira (25), que a Reforma Trabalhista (Lei n.º 13.467/2017) tem aplicação imediata para contratos de trabalho em curso, mas apenas em relação aos fatos ocorridos a partir de sua vigência. A decisão foi tomada por maioria em julgamento de Incidente de Recursos Repetitivos (IRR), e a tese fixada (Tema 23) é de observância obrigatória em toda a Justiça do Trabalho.
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) atuou como amicus curiae no processo, posicionando-se pela razoabilidade da tese vencedora que, agora confirmada, evita o passivo de inúmeras empresas do setor, que estavam sendo oneradas em relação a contratos iniciados antes da Reforma (e continuados após o advento da lei). A decisão traz segurança jurídica, avalia a entidade.
O relator foi o ministro Aloysio Silva Corrêa da Veiga, presidente do Tribunal, cujo voto foi acompanhado pela maioria do colegiado. Outras entidades acompanharam o julgamento: CNI (Confederação Nacional da Indústria), CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e Consif (Confederação Nacional do Sistema Financeiro).
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) atuou como amicus curiae no processo, posicionando-se pela razoabilidade da tese vencedora que, agora confirmada, evita o passivo de inúmeras empresas do setor, que estavam sendo oneradas em relação a contratos iniciados antes da Reforma (e continuados após o advento da lei). A decisão traz segurança jurídica, avalia a entidade.
O relator foi o ministro Aloysio Silva Corrêa da Veiga, presidente do Tribunal, cujo voto foi acompanhado pela maioria do colegiado. Outras entidades acompanharam o julgamento: CNI (Confederação Nacional da Indústria), CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e Consif (Confederação Nacional do Sistema Financeiro).
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
Luiz Alberto Teixeira é reeleito presidente do Transcares
Notícias 26 de novembro de 2024
A última semana de novembro começou movimentada no Transcares. Nesta segunda-feira, 25 de novembro, foi realizada a eleição para a gestão 2025-2027 da nova Diretoria, e Luiz Alberto Teixeira foi reeleito para mais três anos à frente do sindicato. A eleição foi realizada na sede do sindicato e vários empresários fizeram questão de deixar seu voto, em pleito de chapa única, numa demonstração de união do segmento para desenvolver ações em busca de mais conquistas.
O curitibano Luiz Alberto Teixeira começou a escrever sua história no setor de transportes há cerca de 30 anos. Aos 15 anos, iniciou sua carreira profissional na Transportadora Quatro Horizontes (PR), como ajudante de transporte. Debutou na carreira de empreendedor em 1991; teve uma passagem pela Transportadora Colatinense, de Ayval da Luz, onde trabalhou como diretor comercial; em 1999, como gerente de filial, inaugurou no Estado a filial Expresso Mercúrio; três anos depois, abriu a Teixeira Transportes. É associado ao Transcares desde o início da década de 90 e entrou para a diretoria do sindicato no ano de 2013, na primeira gestão do ex-presidente Liemar Pretti.
Na segunda, 25, Teixeira passou o dia no sindicato. Queria prestigiar não somente a eleição, mas, sobretudo, receber os associados e diretores, agradecer pelo apoio e parceria.
“Acho importante estar aqui, recebê-los, agradecer. Afinal, o Transcares não é o Teixeira. O Transcares somos nós. E nós, juntos, somos o segmento do transporte rodoviário de cargas e logística”, ressaltou o presidente, não deixando de já falar de 2025.
“Como não dizer que me sinto motivado, renovado e com fôlego a mais para continuar trabalhando e lutando pelo segmento? Trabalhamos muito nos últimos anos, vencemos algumas ‘lutas’ e sei que outras estão por vir. Quero agradecer a confiança da diretoria e dos associados, e reafirmar um compromisso de tentar ser melhor nesta nova jornada que se inicia.”
Diretoria Transcares 2025-2027:
Presidente: Luiz Alberto Teixeira
Vice-Presidente: Fernando Favalessa De Marchi
Diretor Financeiro: Wesley Loose Proescholdt
Suplente de Diretor Financeiro: Karla de Oliveira Diniz
Diretor Operacional Carga Fracionada: Hudson Carvalho Cordeiro
Diretor Operacional Carga Lotação: Odival Antônio Rocon
Diretor Operacional Carga Portuária: Marco André Zon
Diretor Regional Sul I: Vansionir Paganini
Diretor Regional Sul II: Lauro Teixeira Machado
Diretor Regional Norte I: Leandro Costa Teixeira
Diretor Regional Norte II: Sidnei Augusto Bof
Diretor para Assuntos da Comjovem: Alexandre Denzin
Membro do Conselho Fiscal Efetivo: Ronaldo Salles de Sá
Membro do Conselho Fiscal Efetivo: Roberto Piani Coelho Fabiani
Membro do Conselho Fiscal Efetivo: Adilson da Silva Simões
Membro do Conselho Fiscal Suplente: Jonas Lorencini
Membro do Conselho Fiscal Suplente: Pedro Henrique Toneto
Membro do Conselho Fiscal Suplente: Ramon Zuqui Paganini
Fonte: Assessoria de Comunicação TRANSCARES
O curitibano Luiz Alberto Teixeira começou a escrever sua história no setor de transportes há cerca de 30 anos. Aos 15 anos, iniciou sua carreira profissional na Transportadora Quatro Horizontes (PR), como ajudante de transporte. Debutou na carreira de empreendedor em 1991; teve uma passagem pela Transportadora Colatinense, de Ayval da Luz, onde trabalhou como diretor comercial; em 1999, como gerente de filial, inaugurou no Estado a filial Expresso Mercúrio; três anos depois, abriu a Teixeira Transportes. É associado ao Transcares desde o início da década de 90 e entrou para a diretoria do sindicato no ano de 2013, na primeira gestão do ex-presidente Liemar Pretti.
Na segunda, 25, Teixeira passou o dia no sindicato. Queria prestigiar não somente a eleição, mas, sobretudo, receber os associados e diretores, agradecer pelo apoio e parceria.
“Acho importante estar aqui, recebê-los, agradecer. Afinal, o Transcares não é o Teixeira. O Transcares somos nós. E nós, juntos, somos o segmento do transporte rodoviário de cargas e logística”, ressaltou o presidente, não deixando de já falar de 2025.
“Como não dizer que me sinto motivado, renovado e com fôlego a mais para continuar trabalhando e lutando pelo segmento? Trabalhamos muito nos últimos anos, vencemos algumas ‘lutas’ e sei que outras estão por vir. Quero agradecer a confiança da diretoria e dos associados, e reafirmar um compromisso de tentar ser melhor nesta nova jornada que se inicia.”
Diretoria Transcares 2025-2027:
Presidente: Luiz Alberto Teixeira
Vice-Presidente: Fernando Favalessa De Marchi
Diretor Financeiro: Wesley Loose Proescholdt
Suplente de Diretor Financeiro: Karla de Oliveira Diniz
Diretor Operacional Carga Fracionada: Hudson Carvalho Cordeiro
Diretor Operacional Carga Lotação: Odival Antônio Rocon
Diretor Operacional Carga Portuária: Marco André Zon
Diretor Regional Sul I: Vansionir Paganini
Diretor Regional Sul II: Lauro Teixeira Machado
Diretor Regional Norte I: Leandro Costa Teixeira
Diretor Regional Norte II: Sidnei Augusto Bof
Diretor para Assuntos da Comjovem: Alexandre Denzin
Membro do Conselho Fiscal Efetivo: Ronaldo Salles de Sá
Membro do Conselho Fiscal Efetivo: Roberto Piani Coelho Fabiani
Membro do Conselho Fiscal Efetivo: Adilson da Silva Simões
Membro do Conselho Fiscal Suplente: Jonas Lorencini
Membro do Conselho Fiscal Suplente: Pedro Henrique Toneto
Membro do Conselho Fiscal Suplente: Ramon Zuqui Paganini
Fonte: Assessoria de Comunicação TRANSCARES
Presidente e diretor do Transcares apresentam a Modal Expo a Aracruz
Notícias 25 de novembro de 2024
E a Modal Expo, feira que reunirá os principais players da cadeia logística, distribuição, transporte e comércio exterior do Espírito Santo, vai ganhando corpo e forma. Na sexta-feira, 22 de novembro, o presidente do Transcares, Luiz Alberto Teixeira, e o diretor-financeiro Fernando De Marchi foram a Aracruz para uma missão dupla: apresentar o evento ao prefeito, Luiz Carlos Coutinho, e à Amear (Associação Movimento Empresarial Aracruz e Regiões). E a agenda institucional contou com outros atores importantes. Participaram dela o secretário de Desenvolvimento Econômico do município, José Eduardo de Azevedo, a secretária-executiva da Amear, Bruna Devens Barcelos, o consultor Durval Vieira de Freitas e Marcos Milanez, da Milanez&Milaneze, empresa organizadora do evento.
A feira, que está sendo tratada como o maior encontro dos grandes líderes da logística do Estado, será realizada de 3 a 5 de junho, no Pavilhão de Carapina, e segundo Teixeira, o resultado do encontro não poderia ter sido melhor.
“Estivemos lá para apresentar e oferecer a participação da prefeitura e da Associação de Empresários na nossa feira e posso dizer que o resultado do encontro foi fantástico! Não apenas a prefeitura estará conosco, mas várias empresas do município. Acreditamos que Aracruz tende a aproveitar muito o ambiente de geração de oportunidades de negócios, troca de conhecimento e networking que a feira propiciará”, comentou Teixeira.
Quer saber mais sobre a Modal Expo e ser um expositor? Acesse https://modalexpo.com.br/
Fonte: Assessoria de Comunicação Transcares
A feira, que está sendo tratada como o maior encontro dos grandes líderes da logística do Estado, será realizada de 3 a 5 de junho, no Pavilhão de Carapina, e segundo Teixeira, o resultado do encontro não poderia ter sido melhor.
“Estivemos lá para apresentar e oferecer a participação da prefeitura e da Associação de Empresários na nossa feira e posso dizer que o resultado do encontro foi fantástico! Não apenas a prefeitura estará conosco, mas várias empresas do município. Acreditamos que Aracruz tende a aproveitar muito o ambiente de geração de oportunidades de negócios, troca de conhecimento e networking que a feira propiciará”, comentou Teixeira.
Quer saber mais sobre a Modal Expo e ser um expositor? Acesse https://modalexpo.com.br/
Fonte: Assessoria de Comunicação Transcares
Ciclovia da Terceira Ponte terá alteração no tráfego para manutenção
Notícias 25 de novembro de 2024
A Ciclovia da Vida vai passar por manutenção preventiva a partir desta terça-feira (26). Com isso, o trecho no sentido Vitória a Vila Velha estará fechado temporariamente nos próximos dias para execução dos trabalhos.
Durante o período, todos ciclistas vão dividir o sentido oposto, normalmente utilizado por quem sai de Vila Velha sentido Vitória.
O secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, ressalta aos ciclistas a importância de redobrar a atenção, já que o fluxo estará dividido.
O local contará com sinalização e equipes estarão presentes para reforçar as orientações.
"É fundamental que os ciclistas reduzam a velocidade, especialmente nos acessos, considerando que o fluxo será compartilhado em mão e contramão. Essa atenção extra é essencial para evitar colisões e garantir a segurança de todos. As equipes já estão em ação para garantir que o serviço de manutenção seja concluído nos próximos dias, com o menor impacto possível para os usuários da ciclovia", explica Damasceno.
Fonte: Folha Vitória
Durante o período, todos ciclistas vão dividir o sentido oposto, normalmente utilizado por quem sai de Vila Velha sentido Vitória.
O secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, ressalta aos ciclistas a importância de redobrar a atenção, já que o fluxo estará dividido.
O local contará com sinalização e equipes estarão presentes para reforçar as orientações.
"É fundamental que os ciclistas reduzam a velocidade, especialmente nos acessos, considerando que o fluxo será compartilhado em mão e contramão. Essa atenção extra é essencial para evitar colisões e garantir a segurança de todos. As equipes já estão em ação para garantir que o serviço de manutenção seja concluído nos próximos dias, com o menor impacto possível para os usuários da ciclovia", explica Damasceno.
Fonte: Folha Vitória
CNT divulga Boletim de Conjuntura Econômica de novembro
Notícias 22 de novembro de 2024
O volume de serviços no país apresentou crescimento de 1,0% em setembro, variação positiva em relação a agosto, quando a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) registrou -0,3%. A evolução mensal do índice para transporte segue a mesma tendência. A PMS do transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio fechou setembro em 0,7%, contra -0,3% de agosto.
A análise consta do Boletim de Conjuntura Econômica de novembro, divulgado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta sexta-feira (22). A PMS permite acompanhar o comportamento conjuntural do setor, investigando a receita bruta de serviços nas empresas.
O informe da CNT apresenta, ainda, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), que também teve desempenho positivo em setembro. O indicador subiu 0,8% em setembro; fechou o terceiro trimestre com crescimento de 1,1%; e, no acumulado do ano, chegou a 3,3%. Visto como uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto), o IBC-Br oferece uma visão do desempenho do país e ajuda a identificar possíveis pressões inflacionárias futuras.
Quanto à taxa de juros, o cenário é menos favorável às empresas. Por unanimidade, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu aumentar a meta da taxa Selic, em novembro, de 10,75% para 11,25% ao ano. O Copom avaliou que a economia aquecida e a demora do governo em adotar medidas de ajuste fiscal dificultam a convergência da inflação à meta, de 3,0% ao ano.
O Banco Central aumenta a taxa de juros para controlar a inflação quando o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) está acima da meta. Em 12 meses até outubro, o indicador acumulou alta de 4,76% e ultrapassou o teto da meta (4,50%), em 0,26 ponto percentual.
O grupo transporte também acumula alta do IPCA em 2,48% no mesmo período, apesar da deflação de 0,38% no mês passado. O índice dos combustíveis seguiu a tendência e caiu 0,17% no mesmo período, resultado da queda nos preços do grupo de combustíveis, dentre os quais o óleo diesel.
Confira os detalhes no Boletim de Conjuntura Econômica
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
A análise consta do Boletim de Conjuntura Econômica de novembro, divulgado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta sexta-feira (22). A PMS permite acompanhar o comportamento conjuntural do setor, investigando a receita bruta de serviços nas empresas.
O informe da CNT apresenta, ainda, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), que também teve desempenho positivo em setembro. O indicador subiu 0,8% em setembro; fechou o terceiro trimestre com crescimento de 1,1%; e, no acumulado do ano, chegou a 3,3%. Visto como uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto), o IBC-Br oferece uma visão do desempenho do país e ajuda a identificar possíveis pressões inflacionárias futuras.
Quanto à taxa de juros, o cenário é menos favorável às empresas. Por unanimidade, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu aumentar a meta da taxa Selic, em novembro, de 10,75% para 11,25% ao ano. O Copom avaliou que a economia aquecida e a demora do governo em adotar medidas de ajuste fiscal dificultam a convergência da inflação à meta, de 3,0% ao ano.
O Banco Central aumenta a taxa de juros para controlar a inflação quando o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) está acima da meta. Em 12 meses até outubro, o indicador acumulou alta de 4,76% e ultrapassou o teto da meta (4,50%), em 0,26 ponto percentual.
O grupo transporte também acumula alta do IPCA em 2,48% no mesmo período, apesar da deflação de 0,38% no mês passado. O índice dos combustíveis seguiu a tendência e caiu 0,17% no mesmo período, resultado da queda nos preços do grupo de combustíveis, dentre os quais o óleo diesel.
Confira os detalhes no Boletim de Conjuntura Econômica
Fonte: Agência CNT Transporte Atual
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