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Notícias 05 de setembro de 2022

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a Lei 14.440, de 2022,  que cria o Programa de Aumento da Produtividade da Frota Rodoviária no País (Renovar), voltado para renovação de frota de ônibus e caminhões. 

Fruto da Medida Provisória (MP) 1.112/2022, o programa foi aprovado pelos deputados e senadores no início de agosto com mudanças, na forma do PLV 19/2022. 

Com a destinação à sucata dos veículos antigos, o Renovar tem como objetivo a redução dos custos de logística, a inovação e criação de novos modelos de negócios, e a melhoria da qualidade de vida dos profissionais de transporte. O programa também busca o cumprimento das metas do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans).

A adesão ao Renovar é voluntária, e a implantação do programa será feita por etapas, sob operação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). O transportador autônomo de cargas e os associados das cooperativas de transporte de cargas terão prioridade de acesso aos benefícios. Dados da Secretaria Nacional de Trânsito do Ministério da Infraestrutura indicam haver mais de 3,5 milhões de caminhões em circulação no Brasil e, desse total, cerca de 26% dos veículos possuem mais de 30 anos de fabricação.

Recursos

A MP 1.112/2022 mudou quatro leis com o objetivo de aportar recursos para o Renovar. Com a modificação na Lei 9.478, de 1997, que criou a Agência Nacional do Petróleo (ANP), as empresas contratadas para exploração e produção de petróleo e gás natural podem destinar recursos para o desmonte e a destruição como sucata dos veículos pesados em fim de vida útil, descontando o valor aplicado do total de investimentos que são obrigadas a fazer (que pode chegar a 1% da receita bruta) nas áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Essa medida vale para as obrigações contratuais relativas aos anos de 2022 a 2027, assim como para quitar os repasses em aberto referentes a anos anteriores. Os deputados aprovaram emenda que atribui ao Poder Executivo a definição, ano a ano, da proporção dos recursos dessa natureza que poderão ser destinados ao Renovar.

Também foram promovidas mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Lei 9.503, de 1997) e na legislação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis, permitindo fontes adicionais de financiamento às ações do programa. A MP ainda ampliou o campo de atuação da ABDI para prever ações de inovação, transformação digital e difusão de tecnologia. Poderão ser consideradas receitas adicionais da ABDI a prestação de serviços pela operação da Plataforma Renovar.

Entre as alterações promovidas pelos deputados e mantidas pelos senadores, estão mudanças no CTB sobre habilitação, descanso em rodovias e veículos abandonados; criação de linha de crédito no BNDES para aquisição de novos veículos; participação de representantes do transporte e da indústria no conselho do Renovar; e alterações na tributação de transportadores autônomos.

Vetos

O governo vetou trechos do projeto que alteram a legislação tributária. Entre os dispositivos rejeitados está a permissão para que “qualquer pessoa jurídica que contrate serviço de transporte de carga prestado por pessoa física, transportador autônomo, ou por pessoa jurídica transportadora, optante pelo Simples Nacional, poderia descontar, da Cofins devida em cada período de apuração, crédito presumido calculado sobre o valor dos pagamentos efetuados por esses serviços”. 

Atualmente, o desconto somente é permitido para as contratantes que se enquadrem como empresas de transporte rodoviário de cargas. O governo alega que a medida reduziria a arrecadação do fisco.

“A proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade e contraria o interesse público, pois amplia o escopo das pessoas jurídicas passíveis de usufruto de crédito presumido referente à Cofins (regime não cumulativo), que é calculado sobre o valor dos pagamentos efetuados por determinados serviços contratados”, aponta o governo na Mensagem de Veto. 

Outro trecho vetado se refere às contribuições sociais (Cofins e Contribuição para o PIS/PASEP). Pelo PLV aprovado por deputados e senadores, a partir de 1º de janeiro de 2023, na hipótese de ocorrência de acúmulo de crédito remanescente, resultante da diferença da alíquota aplicada na importação do bem e da alíquota aplicada na sua revenda no mercado interno, a empresa importadora poderia utilizar o crédito para fins de restituição, ressarcimento ou compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições da Receita Federal. 

A legislação em vigor só permite o aproveitamento do saldo remanescente com o valor devido relativo às contribuições sociais nos meses subsequentes. De acordo com o governo na mensagem de veto, a proposta não apresenta estimativa de impacto orçamentário e financeiro.

“A proposição legislativa incorre em vício de inconstitucionalidade e contraria o interesse público, pois, ao autorizar a utilização de créditos de PIS/Pasep e Cofins para abater débitos tributários, provocaria a renúncia de receita, sem o cancelamento equivalente de outra despesa obrigatória e sem apresentar a estimativa do impacto orçamentário e financeiro”.

Os vetos serão analisados em sessão conjunta do Congresso.

Fonte: SETCESP

Curso sobre Precificação de Frete deixa claro: é preciso conhecer os custos para cobrar e negociar

Notícias 05 de setembro de 2022

Responda rápido: O que é custo no transporte? Se a primeira coisa que vem à sua cabeça são as despesas diretamente relacionadas ao transporte de cargas, como atividades de coleta, entrega e transferência, vou lhe dizer que você não está errado. Mas também não está 100% certo. Estes são apenas alguns dos vários custos envolvidos nesse tipo de operação. Quando falamos do TRC, precisamos ter em mente que existem os custos fixos (salário e benefícios, IPVA, licenciamento, seguro do veículo e manutenção programada, dentre outros), custos variáveis (como combustível, lubrificante, pedágios, pneus e manutenções não-programadas), além dos custos administrativos, adicionais, relacionados à segurança das operações e à coleta, transferência e entrega. Na terça-feira, 30 de junho, o Transcares realizou o Curso Precificação de Frete. E a assessora contábil e tributária, Mônica Porto, que esteve à frente da capacitação, acredita que os mais de 40 participantes voltaram para suas empresas mais conscientes do universo que envolve esta palavra.

E como ela mesma garante, não apenas conscientes do universo que o envolve, mas, sobretudo, da necessidade de conhecê-lo bem para fazer bons negócios. “Falamos muito da importância de cada empresa conhecer seus próprios custos, saber diferenciar custo fixo e custo variável, sobre despesas e margem de lucro”, enumerou Mônica.

Outro ponto em que a contadora bateu muito na tecla foi sobre as especificidades de cada empresa, exigindo, portanto, que cada transportadora monte a sua própria tabela de frete. Neste ponto, Mônica foi taxativa: “Não adianta querer uma tabela padronizada do segmento porque cada empresa tem um regime de tributação diferente, tem custos diferentes, mão de obra diferente. E tudo isso, somado a tipo de transporte, à rota, quilometragem e cubagem, influencia no preço do frete”.

Durante as três horas de curso (das 14 às 17 horas), por meio de conceitos teóricos e um pouco de prática (foram disponibilizadas três planilhas para que eles pudessem elaborar seus próprios custos), Mônica mostrou à turma o quanto o conhecimento do custo está intimamente ligado à (boa) negociação de fretes.   

 “Muitas vezes o transportador aceita fazer uma operação por determinado preço seguindo o que o mercado está ditando, mas não vê que seu custo está muito alto. Ele pega o serviço e fica no prejuízo simplesmente porque não conhece quanto vale a sua operação”.

Assistente Comercial da Porto Seguro Logística e Transportes, Nathalia Freitas Thomas foi uma das participantes do curso e garantiu que já está colocando em prática tudo o que aprendeu.

“Mônica não apenas explicou como calcular o frete, como tudo o que envolve esse cálculo. Embora eu já tivesse certo conhecimento do que ela pontuou, o treinamento agregou muito à minha rotina profissional. Fizemos o curso na terça e na sexta-feira eu já estava colocando em prática, com a ajuda dela, o que havia aprendido”.

Fonte: Anna Carolina Passo - Assessoria de Imprensa do Transcares

CNT defende investimento em infraestrutura fora do teto de gastos

Notícias 02 de setembro de 2022

Segundo Vander Costa, a medida deve ser adotada de forma “bastante clara e transparente” para não afastar investidores do país.

O presidente da Confederação Nacional de Transporte (CNT), Vander Costa, defendeu nesta quarta-feira que os investimentos do governo em infraestrutura “fiquem fora” do teto de gastos, criado em 2016 para controlar as contas públicas. Segundo ele, isso deve ser feito de forma “bastante clara e transparente” para não afastar investidores do país.

“Existe a necessidade de abrir para o mercado privado [lançar concessões] onde tem interesse econômico. Onde não existe, é papel social do governo utilizar os recursos públicos para fazer o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e social”, afirmou Costa, no “12º Congresso ABCR Brasvias 2022”.

O presidente da confederação afirmou que o Brasil tem 110 mil quilômetros de rodovias, mas apenas metade tem viabilidade econômica capaz de atrair o investimento privado.

Na abertura do evento, o diretor-presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), Marco Aurélio Barcelos, disse que a extensão das rodovias concedidas à iniciativa privada no Brasil, que atualmente totaliza 26,4 mil quilômetros, deve dobrar nos próximos cinco anos. Segundo ele, o segmento investiu o total de R$ 230 bilhões nos últimos 26 anos.

Em sua apresentação, Costa propôs que trechos de rodovias economicamente viáveis financiem projetos menos atrativos para o investidor privado. “Defendemos que o subsídio cruzado para que rodovias maduras possam pegar parte da arrecadação, parte da outorga, para promover o desenvolvimento econômico e social”, afirmou.

Fonte: SETCESP

Transporte segue recuperando as vagas perdidas durante a pandemia

Notícias 01 de setembro de 2022

O desempenho do mercado de trabalho no transporte nos sete primeiros meses de 2022 é superior ao mesmo período de 2021: a diferença é de 17.506 novos postos e representa um crescimento de 36,5%. As informações estão detalhadas no Radar CNT do Transporte – Caged Julho de 2022, lançado nesta quinta-feira, 1º, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

“O mercado de trabalho no transporte tem conseguido manter um crescimento consistente de criação de vagas de emprego ao longo de 2022. Esse ritmo proporciona a recuperação de ocupações no setor em relação ao período mais crítico da pandemia, com a maioria dos transportadores conseguindo realizar mais admissões do que desligamentos”, afirma o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Vander Costa.

Só no mês de julho, o transporte criou 8.926 novos postos de trabalho, sendo 8.588 deles ocupados pelo modal rodoviário. As análises foram realizadas pela CNT a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência. O objetivo da CNT com esse levantamento é disponibilizar informações aos transportadores sobre o panorama e a situação das ocupações no setor.

A Confederação também oferece às empresas do transporte e à sociedade opções para consulta dinâmica sobre emprego por meio do Painel CNT do Emprego no Transporte. Trata-se de uma ferramenta interativa de consulta que tem sido fonte significativa de referência para quem acompanha o desempenho do setor.

Mais informações no Radar CNT do Transporte – CAGED Julho 2022

Acesse também o Painel CNT do Emprego no Transporte

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

Câmara aprova MP sobre créditos tributários à cadeia de combustíveis

Notícias 01 de setembro de 2022

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (31) a Medida Provisória 1.118/22, que restringe, até 31 de dezembro de 2022, a utilização de créditos tributários decorrentes de contribuições sociais (PIS/Pasep e Cofins) a produtores e revendedores de combustíveis. O texto segue agora para análise do Senado.

A ideia é suspender, até o final do ano, o aproveitamento de créditos de PIS e Cofins em operações de comercialização de combustíveis por adquirentes finais, ou seja, os contribuintes que compram esses produtos para uso próprio, como empresas de transporte e caminhoneiros autônomos.

A MP altera a Lei Complementar 192/22, aprovada pelo Congresso Nacional, que garante aos contribuintes, inclusive adquirentes finais, o direito ao crédito. Segundo o governo, essa norma trouxe insegurança jurídica, pois a compra de produtos vendidos com alíquota zero não acarreta direito a crédito tributário.

Setor elétrico

Foram inseridas na MP, algumas alterações na Lei 9.427/96, que trata do setor elétrico. O texto do relator, deputado Danilo Forte (União-CE), prevê que as tarifas de uso dos sistemas de transmissão para as usinas, fixadas no ato da outorga, permanecerão até o final do contrato, sendo corrigidas pelo Índice de Atualização da Transmissão (IAT), que leva em conta a inflação. A ideia é assegurar estabilidade e segurança aos agentes.

Forte incluiu ainda um dispositivo para conceder prazo adicional de 24 meses para entrada em operação de usinas de geração de fontes renováveis com direito a desconto nas tarifas de transmissão e distribuição. A extensão do prazo dependerá de garantias adicionais à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O parecer também determina que a aplicação do sinal locacional nas tarifas de energia elétrica, pela Aneel, deverá considerar diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). O sinal locacional é um modelo tarifário que permite cobrar a mais dos consumidores mais exigem dos sistemas de transmissão ou distribuição (como os que residem distantes das subestações).

Fonte: Agência Brasil. Com informações da Agência Câmara

Senado aprova MP que dá mais flexibilidade para ANTT reajustar piso do transporte de cargas

Notícias 01 de setembro de 2022

O Senado aprovou a medida provisória que dá mais flexibilidade para a Agência Nacional de Transportes Terrestres reajustar a tabela do frete (MPV 1117/2022). A Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas foi criada em 2018 para garantir o pagamento dos transportadores mesmo durante altas bruscas no preço do óleo diesel. O frete é definido duas vezes ao ano pela ANTT, mas a agência pode intervir no valor caso o combustível aumente ou caia mais de 10%. A medida provisória reduz essa oscilação para 5%.

A tabela do frete de cargas foi criada em 2018 após a paralisação dos caminhoneiros como forma de garantir o pagamento dos transportadores mesmo durante altas bruscas no preço do óleo diesel. E, assim, evitar a ameaça de desabastecimento, que é falta de produtos essenciais nas prateleiras. A Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas prevê que o valor do frete seja definido duas vezes ao ano pela Agência Nacional de Transportes Terrestres, em conjunto com cooperativas, sindicatos e contratantes, considerando a quantidade de eixos, o trajeto e o tipo de carga, com adicionais para material refrigerado ou perigoso.

A tabela pode ser revista antes disso, no entanto, caso o combustível aumente ou caia mais de 10%. A medida provisória atual dá mais autonomia para a agência, reduzindo a oscilação para intervir nos preços para 5%.

A mudança foi necessária para enfrentar a crise externa nos preços causada pela guerra da Rússia contra a Ucrânia, como explicou o relator, Jayme Campos, do União Brasil de Mato Grosso. O texto reduz de 10% para 5% o percentual da variação do preço do diesel para a correção dos valores da tabela do frete de forma a amenizar os efeitos prejudiciais aos caminhoneiros dos reajustes do óleo diesel na bomba. A atual metodologia usada no cálculo dos pisos mínimos relativos ao quilômetro rodado na realização de fretes tem se demonstrado insuficiente para enfrentar os significativos aumentos dos preços internacionais do petróleo.

Aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado sem modificações, a MP será agora promulgada pelo Congresso Nacional e a regra passa a valer em definitivo. Da Rádio Senado, Roberto Fragoso.

Fonte: Senado Notícias

Nova regulamentação do RNTRC entra em vigor nesta quinta, dia 1º/9

Notícias 01 de setembro de 2022

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informa que no dia 01/09/2022 entrará em vigor a Resolução ANTT nº 5.982 de 23 de junho de 2022, que regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC, e dá outras providências.

Por esse motivo os serviços do sistema RNTRC Digital e dos pontos de atendimentos credenciados do RNTRC, estarão indisponíveis a partir das 20 horas do dia 31/08/2022, com previsão de retorno às 08 horas do dia 01/09/2022.

Ressalta-se que a indisponibilidade dos sistemas não causará nenhum impacto nas operações de transporte tampouco alterará a situação dos transportadores no RNTRC. Não obstante, nossa equipe está atenta e preparada para atuar caso ocorra algum imprevisto.

Por fim, conforme previsto na Resolução ANTT nº. 5.982/22, a partir de 01/09/22 o RNTRC passará a ter validade indeterminada. Assim, para os transportadores que não estiverem com o RNTRC na situação “Vencido”, a ANTT irá retirar a validade do RNTRC de forma automática. 

Não é preciso fazer nada.

Os transportadores que estiverem com o RNTRC na situação “Vencido”, poderão se regularizar a qualquer momento, e para isto deverão realizar a revalidação que poderá ser feita diretamente pelo RNTRC Digital, de forma gratuita, ou em um dos pontos de atendimento do RNTRC.

Clique aqui e conheça a Resolução Nº 5.982, que regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção no RNTRC.

Fonte: Assessoria de Imprensa ANTT

ITL lança MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Notícias 31 de agosto de 2022

O ITL (Instituto de Transporte e Logística) está ofertando um novo curso especialmente desenvolvido para o setor de transporte. O MBA em Gestão Estratégica de Marketing com Foco em Supply Chain e Transporte está com as inscrições abertas até 23/10. Ao todo, são 40 vagas ofertadas de forma gratuita para gestores logísticos e operacionais das empresas de transporte associadas ao Sistema CNT.

O MBA vai trabalhar temas como: o aumento da produtividade; a redução de riscos; o apoio à decisão; e a identificação de oportunidades de novos negócios. A formação busca consolidar conhecimentos de marketing estratégico dentro de uma visão contemporânea de negócios do transporte, com uso de ferramentas digitais.

O curso faz parte do Programa Avançado de Capacitação do Transporte, coordenado pelo ITL e promovido pelo SEST SENAT, e será ministrado pela ESM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). A especialização tem carga horária total de 420 horas/aula e a 1ª turma será realizada na sede da ESPM Rio de Janeiro, de forma presencial

O diretor-executivo do ITL, João Victor Mendes, explica que o currículo foi idealizado considerando o pensamento prático do mundo dos negócios. “Vamos apresentar recursos de captura e análise de dados em larga escala, e mostrar as técnicas de integração com sistemas tradicionais, do tipo banco de dados relacional – além de trazermos os principais conceitos, modelos e ferramentas para a união de tecnologia, processos e marketing, com o objetivo de aumentar a eficiência e os resultados das atividades de marketing”, conclui.

Faça a sua inscrição aqui.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 6,82% para 6,7%

Notícias 30 de agosto de 2022

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6,82% para 6,7% neste ano. É a nona redução consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (29), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5,3%. Para 2024 e 2025, as previsões são de 3,41% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Em julho, a inflação recuou 0,68%, após aumento de 0,67% registrada em junho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,77%, no ano, e 10,07%, em 12 meses. No mês de agosto, o IPCA-15, a prévia da inflação oficial, também registrou deflação de 0,73%, menor que a de junho (alta de 0,13%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11% ao ano. E para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 2,02% para 2,10%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,37%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana também fique nesse mesmo patamar.

Fonte: Agência Brasil

Brasil gerou 218.902 formais em julho

Notícias 30 de agosto de 2022

O Brasil gerou 218.902 vagas de empregos com carteira assinada no mês de julho. No acumulado de 2022, foram gerados 1.560.896 empregos formais, conforme consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado hoje (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Entre agosto de 2021 e julho de 2022 (últimos 12 meses), o saldo positivo ficou em 2.549.939 vagas geradas. Com isso, o estoque total de trabalhadores com carteira assinada está em 42.239.251. Ainda segundo o Caged, de julho de 2020 a julho de 2022, o saldo positivo está em 5.542.283 novos postos de trabalho “decorrentes de 43.141.648 admissões e 37.599.365 desligamentos no período”.

Os cinco segmentos analisados registraram saldos positivos em julho. O maior crescimento foi o de serviços, que apresentou saldo positivo de 81.873 postos de trabalho formais. O grupamento indústria registrou 50.503 novos postos; e o comércio gerou 38.574 vagas no mês.

No acumulado do ano, a construção civil foi o setor com melhor desempenho, ao registrar crescimento de 9,38% (ou 216.585 novos postos) no estoque de empregos formais. O de serviços gerou 874.203 vagas (alta de 4,56%), seguido pela indústria, com 266.824 novos empregos (3,37%).

São Paulo foi o estado que registrou, no mês, maior número de empregos formais gerados: 67.009, o que representa uma alta de 0,51%. Minas Gerais agregou 19.060 novos postos (0,43%); e Paraná agregou mais 16.090 empregos formais (0,55%).

“Do ponto de vista regional o grande destaque foi a Região Norte, com um crescimento de 0,8% da força de trabalho, o maior crescimento relativo entre as cinco regiões brasileiras”, destacou o ministério.

Com relação aos salários, pelo segundo mês seguido observou-se aumento no salário médio real de admissão. Na média, o valor acertado ficou em R$ 1.926,54, o que representa uma alta de 0,80%. “Comparado ao mês anterior houve um acréscimo real de R$ 15,31, sendo o maior crescimento verificado no setor do comércio, R$ 1.685,67, variação de 1,95%”, detalhou o levantamento.

Fonte: Agência Brasil

Inscrições abertas para o 2º Fórum de Inovação do Transporte

Notícias 30 de agosto de 2022

Estão abertas as inscrições para o 2º Fórum ITL de Inovação do Transporte – Fontes Alternativas de Energia no Transporte, que ocorrerá em 5 de outubro, das 8h30 às 16h45. O fórum será realizado na sede do Sistema CNT, em Brasília, com transmissão online pelo canal da CNT no YouTube. Entre os palestrantes, haverá especialistas renomados e representantes dos poderes Executivo e Legislativo.

Cada vez mais relevante, a sigla ESG (Environmental, Social and Governance) vem consolidando o valor financeiro atribuído a práticas sustentáveis. Por isso, além de serem uma necessidade diante das mudanças climáticas, as boas práticas socioambientais representam um diferencial competitivo. Diante desse cenário, o fórum tem como objetivo discutir, compartilhar conhecimentos, fomentar e facilitar o acesso a fontes alternativas de energia no transporte. O evento é uma iniciativa do ITL (Instituto de Transporte Logística).

Veja a programação completa e inscreva-se: https://forum.itl.org.br/

Nessa edição, serão abordados assuntos como a política de Estado destinada à diversificação das fontes de energia para o transporte; a experiência das entidades nacionais e internacionais na implementação dessa agenda; as tecnologias disponibilizadas pelas empresas que oferecem fontes alternativas de energia para o transporte; e as dificuldades e as vantagens observadas pelas empresas de transporte que iniciaram a migração da matriz de energia de suas frotas e o acesso a recursos para financiamento da incorporação de novas tecnologias energéticas.

Para a participação presencial, é necessário apresentar certificado de vacinação completo contra a covid-19 (com 15 dias contados do recebimento da segunda dose ou dose única) ou de teste RT-PCR, com resultado negativo/não reagente, realizado em até 72 horas anteriores ao evento.

Despoluir

Ao longo de 15 anos, o Despoluir, um projeto realizado pela CNT e pelo SEST SENAT, acumula diversos resultados positivos que o tornam o maior programa ambiental da iniciativa privada do Brasil. Por isso, o programa também será debatido durante o 2º Fórum ITL de Inovação do Transporte.

Fonte: ITL

RNTRC passa a ter validade indeterminada

Notícias 30 de agosto de 2022

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informa que a partir desta quinta-feira (1º/9/2022), o Registro Nacional de Transportes Terrestres (RNTRC) passará a ter validade indeterminada, conforme Resolução ANTT nº 5.982, de 23 de junho de 2022.

A ANTT reforça que os transportadores que estão com o registro ativo e com data de vencimento em 31 de agosto de 2022, estão aptos a realizar a operação de transporte. Para os transportadores que não estiverem com o RNTRC na situação “vencido”, a ANTT irá retirar a validade do registro de forma automática.

Se o transportador não estiver com o registro vencido, não é necessário fazer nenhum procedimento para que o RNTRC fique com validade indeterminada. Após a entrada em vigor da Resolução ANTT nº 5.982, o transportador que estiver com o registro vencido deverá realizar revalidação, que poderá ser realizada pelo RNTRC Digital, neste link, ou em um dos pontos de atendimento.

Verifique a situação do RNTRC, de forma gratuita, no site Consulta Pública, neste link.

Fonte: ANTT

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