Nos seus mais de cinquenta anos de história, a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) participou das principais mudanças na economia brasileira durante o século XIX.
Fundada em 17 de setembro de 1963 por Orlando Monteiro, destinada a representar a categoria das empresas transportadoras de carga e de logística. A Associação atua, desde então, em parceria com o Governo Federal, para aprovar as melhores condições de trabalho para o setor. Com a sua sede localizada em Brasília, e a subsede em São Paulo, a organização, que inicialmente cuidava apenas do modal rodoviário, absorveu, a partir da década de noventa, outros meios de transporte. Hoje, ela considera a intermodalidade como um dos seus principais objetivos e metas a serem alcançadas.
A instituição dispõe de um corpo técnico e de gestão responsável por serviços na área do Direito, da Comunicação, de Tecnologia da Informação (TI), de Marketing, de Engenharia, entre outros. Por meio dessas segmentações, a NTC&Logística realiza diversos eventos pelas regiões do país, como a Conferência Nacional dos Estudos em Transporte, Tarifas e Mercado (CONET&Intersindical), que fornece anualmente o Índice Nacional dos Custos do Transporte (INCT) e discute os rumos do setor.
Uma das atribuições da NTC&Logística é a participação política nas assembleias e nas comissões para a aprovação ou a deliberação a respeito de temas importantes ao transporte de cargas. Neste ano, ela vem representando o setor em pautas como a aprovação do Documento Eletrônico do Transporte (DT-e), a manutenção da desoneração da folha de pagamentos, a diminuição no preço dos combustíveis, a redução do percentual de biodiesel no óleo diesel, a atualização do regimento de multas aplicadas pela Agência Nacional do Transporte Terrestre (ANTT), medidas para o desenvolvimento do transporte internacional de cargas, entre outros assuntos de grande impacto no segmento.
Da mesma forma, a Associação também conta com grupos internos que representam e expandem a atuação da instituição pelo restante do Brasil. Entre essas equipes, destaca-se a Comissão de Jovens Empresários e Executivos (COMJOVEM), que organiza e movimenta o setor por meio de ações diversas com núcleos espalhados em diferentes estados.
Segundo o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio, “é sempre emocionante comemorar mais um aniversário da NTC. Sabemos o quanto chegar até aqui, com uma entidade forte e a frente do seu tempo, teve a participação de muitas pessoas, e principalmente o trabalho dos ex-presidentes que me antecederam. Agradecemos o trabalho incansável de todos, para fortalecer ainda mais o setor”.
As metas da entidade para os próximos anos são de se aproximar ainda mais com as suas entidades de classe, de realizar mais encontros com o Governo Federal e de ser presença ainda mais frequente nos debates que impactam direta ou indiretamente o transporte de cargas, a fim de promover ainda mais o segmento, contribuindo para o desenvolvimento e a evolução.
O maior objetivo da NTC&Logística ao longo dos anos, é se manter firme em seus propósitos, bandeiras e principalmente continuar preparada para os desafios futuros.
Pelucio finaliza dizendo que, “conseguimos muitas coisas nestes 58 anos e com certeza faremos ainda mais nos próximos. Agradecemos a todos aqueles que contribuem para que tenhamos bons resultados em nossas ações”.
Procedimento foca em metodologias produtivas para o bem-estar dos colaboradores e para o alcance de bons resultados
É desafiador encontrar um ambiente de trabalho que priorize o bem-estar de todos os colaboradores e que possua processos produtivos que incentivem o desenvolvimento pessoal e profissional para alcançar bons resultados, metas e harmonia.
Por isso, as empresas estão se preocupando ainda mais com a humanização em sua metodologia e acreditando que, quanto mais colaboradores satisfeitos, menos serão os gastos com rotatividade e maior será o resultado para a companhia.
Segundo uma pesquisa idealizada por pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC USP), há uma satisfação 240% superior por parte dos clientes e níveis 225% maiores de bem-estar entre os colaboradores quando isso é posto em prática. Em um período de quatro a 16 anos, as empresas humanizadas alcançaram mais que o dobro de rentabilidade financeira em comparação à média das 500 maiores empresas do país.
Um exemplo é a Transportadora Andrade. Antônio Lodi, CEO da empresa, conta como é essa operação dentro da companhia: “A gestão humanizada sempre foi pauta presente em nossa empresa, desde o gerenciamento de meu avô e de minha mãe, com conceitos básicos de escuta ativa e proximidade com os colaboradores. Recentemente atualizamos essa concepção com referências mais atuais, buscando ajuda com profissionais especializados no assunto e no setor de psicologia”.
Quando um colaborador recebe o estímulo adequado e é motivado diariamente, a tendência é que a produtividade aumente e que essa pessoa, consequentemente, apresente melhores resultados. Por mais que as empresas saibam que esse método é a forma mais eficaz de atingir esses objetivos, perceber que está na hora de colocá-lo em prática pode ser, ainda, gradativo.
De qualquer modo, Antônio afirma como a implementação desse método pode trazer grande diferença no desenvolvimento: “A empresa que possui em seus pilares a gestão humanizada cumpre efetivamente seu papel perante a sociedade, gerando valor para os colaboradores e criando consciência profissional, emocional e social. Saber compreender sua equipe em sentido amplo contribui para a produtividade e para a felicidade de todos, gerando significado completo ao seu trabalho. Isso, sem dúvidas, deve agregar no setor de transporte de cargas também, colocando-o como referência em gestão de pessoas e garantindo realizações profissionais”.
O sucesso de todas as empresas cresce com base no desempenho de seus profissionais, e investir em uma boa gestão humanizada é garantir que esse crescimento ocorra com excelência.
O Governo do Espírito Santo conquistou novamente a Nota A na Capacidade de Pagamento do Estado (Capag) em avaliação divulgada nesta quarta-feira (15) pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Economia. Desde 2012, o Governo capixaba recebe a nota mais alta no Boletim de Finanças dos Entes Nacionais. Neste ano, ao lado do Espírito Santo, também receberam a Nota A os Estados de Mato Grosso, Paraíba, Rondônia e Roraima. O indicador permite que esses estados recebam garantias da União para a contratação de novos empréstimos.
"Essa não é uma conquista do nosso governo, mas sim de todos os capixabas. A gestão fiscal responsável foi uma conquista da nossa primeira gestão lá em 2012 e desde então, em todos os anos, mantivemos a Nota A. Contudo, receber essa nota sem fazer investimentos não faz sentido. Por isso, desde que iniciamos essa nova gestão em 2019, estamos a cada dia aumentando os investimentos, mas com muita responsabilidade e equilíbrio. Com a confiança que os capixabas têm conosco, estamos realizando investimentos estruturantes que estão mudando a realidade das pessoas, mudando a vida e gerando oportunidades para nossos cidadãos", afirmou o governador Renato Casagrande.
O resultado foi obtido seguindo a metodologia que avalia três indicadores: endividamento, poupança corrente e liquidez. O primeiro indicador é calculado pela relação entre a dívida consolidada e a receita corrente líquida. O segundo é definido pela relação entre a despesa corrente e a receita corrente ajustada. Já o terceiro é calculado pela relação entre as obrigações financeiras e a disponibilidade de caixa bruta. Em todos os três indicadores, o Espírito Santo recebeu a nota máxima.
O secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé, destaca que, mesmo durante o período da pandemia da novo Coronavírus (Covid-19) – responsável por desencadear as crises de saúde e humanitária, além de instabilidades econômicas e sociais –, o Espírito Santo não suspendeu seus investimentos e, ainda, garantiu um resultado social e econômico. "Mantivemos a arrecadação tributária em níveis adequados para que não houvesse atrasos no fluxo de pagamentos do Estado, reduzindo diversas despesas, visando manter a estabilidade financeira do Estado. Assim foi possível encerrar o exercício de 2020 com um Resultado de Caixa superavitário de R$ 588,4 milhões", pontuou.
Marcelo Altoé lembra que o Estado promoveu incentivos à economia, ajudando na manutenção de empregos e garantindo a preservação da boa situação fiscal do Estado. "Por isso, alcançamos a nota A na capacidade de pagamento referente a 2020. Temos conseguido alcançar essa nota desde o primeiro governo Renato Casagrande. Agradeço o empenho de todos os servidores das Secretarias da Fazenda (Sefaz) e de Economia e Planejamento (SEP), que fazem o acompanhamento e monitoramento para nos mantermos com boa nota no ranking", completou.
O resultado sempre diz respeito ao desempenho dos Estados no ano anterior. Para o ano que vem, segundo consta no Boletim de Finanças dos Entes Nacionais, foi proposta uma consulta pública para alterar a metodologia de avaliação dos Estados.
O subsecretário do Tesouro Estadual, Bruno Dias, reforça que a gestão da dívida pública do Espírito Santo e da programação orçamentário-financeira é de extrema importância para a obtenção dessa Nota A. "Os processos de análise fiscal dos pleitos de operações de crédito e de abertura de créditos orçamentários de despesas de custeio coordenados pelas equipes de consultores do Tesouro Estadual da Sefaz e da SEP são subsídios fundamentais para que o Estado seja novamente Nota A em capacidade de pagamento", afirmou.
Já o subsecretário da Receita Estadual, Benício Costa, pondera que, mesmo com um período de restrição das atividades econômicas e queda na arrecadação de royalties, a arrecadação avançou 3,35%. "Somente a ação fiscal promovida pelos auditores fiscais em 2020 superou os valores arrecadados em 2019 em cerca de 41%. Conseguimos manter a arrecadação tributária em níveis estáveis e, graças à nossa organização, manter a estabilidade financeira do Estado", comentou.
Para o secretário de Estado de Economia e Planejamento, Álvaro Duboc, o resultado é fruto de um grande esforço de toda a equipe de Governo do Estado, sobretudo da Comissão de Melhoria da Eficiência e Racionalização dos Gastos Públicos (CMERGP), que realiza o acompanhamento e o monitoramento intensivo de gastos com pessoal e das despesas correntes do Estado, da qual, além da SEP, que é responsável pela gestão orçamentária, também fazem parte as Secretarias da Fazenda, de Governo (SEG), de Gestão e Recursos Humanos (Seger) e de Controle e Transparência (Secont).
"Esse monitoramento nos ajuda a ter as contas organizadas e nos dá uma capacidade de investimento muito robusta. Hoje, o Espírito Santo tem um Plano de Investimento Público com uma carteira com entregas diretas à população no valor de R$ 9 bilhões. Importante dizer que a gestão fiscal é fundamental para que a gente possa, com um Estado organizado, fazer entregas à sociedade. É um instrumento para aperfeiçoamento de políticas públicas e melhora de serviços à população e não um fim em si mesmo", disse Duboc.
Informações à Imprensa: Assessoria de Comunicação do Governo Giovani Pagotto (27) 98895-0843
O Produto Interno Bruto (PIB) do Espírito Santo manteve o crescimento no segundo trimestre deste ano, segundo levantamento divulgado na tarde desta quarta-feira (15) pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).
O aumento de 0,4%, em relação ao trimestre anterior, e de 7,9%, no acumulado do ano, indicam que a economia capixaba vem se recuperando bem frente às perdas impostas pela pandemia do novo coronavírus.
De acordo com o levantamento, a atividade econômica capixaba avançou em todas as bases de comparação, superando o desempenho nacional em todas elas.
Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento chegou a 15,1%, contra 12,4% do Brasil, e 2,6% contra 1,8%, no acumulado dos últimos quatro trimestres.
Já no acumulado do ano e no trimestre imediatamente anterior, o País registrou alta de 6,4 e queda de -0,1%, respectivamente.
Em valores correntes, o PIB nominal capixaba chegou a R$ 40 bilhões no segundo trimestre de 2021, frente aos R$ 36,1 bilhões no trimestre imediatamente anterior. É o maior valor já registrado para um único trimestre.
No acumulado em quatro trimestres, o montante alcançou R$ 148,1 bilhões, maior patamar da série histórica.
Para o coordenador de Estudos Econômicos do IJSN, Antonio Freislebem, já é possível dizer que o Espírito Santo recuperou as perdas econômicas causadas pela pandemia da covid-19.
“É importante lembrar que continuamos crescendo. Se olharmos a economia capixaba hoje, já nos encontramos no mesmo nível de antes da pandemia, dado esse movimento de recuperação. É verdade que ainda temos um caminho a percorrer para atingir níveis mais elevados já alcançados anteriormente”, frisou.
O diretor-presidente do instituto, Daniel Cerqueira, ressaltou, no entanto, que o cenário da economia nacional e internacional acende o sinal de alerta.
“Temos boas notícias a celebrar. São sinais claros de reativação da economia capixaba, com bom desempenho em diversos setores e geração de empregos formais. Mas é preciso observar alguns sinais de alerta. No Brasil, a alta da inflação e o risco de racionamento energético. Já no cenário internacional, a possibilidade de encolhimento na demanda por commodities e do fluxo de capitais pelos países ricos, que podem causar impactos negativos no futuro”.
Já o diretor de Integração do IJSN, Pablo Lira, destacou a contribuição do trabalho da gestão de risco da pandemia, coordenado de forma integrada pelo governo do Espírito Santo, junto às instituições capixabas, para a retomada da economia do Estado.
“Grande parte desse crescimento se deve às medidas implantadas pelo governo estadual, bem como o avanço da vacinação. O Espírito Santo está reduzindo o desemprego e aumentando o saldo de empregos formais. Com isso, podemos dizer que o Estado tende a crescer mais do que o Brasil em 2021”, explicou.
Segundo o Instituto Jones dos Santos Neves, no acumulado do ano, comparado ao mesmo período de 2020, a expansão do nível da atividade econômica do Estado é explicada pela combinação das altas no Comércio Varejista Ampliado (+23,3%), Indústria (+11,3%) e Serviços (+7,1%).
A contribuição positiva do Comércio Varejista Ampliado foi influenciada pelo crescimento no Varejo Restrito (+10,4%) e em Veículos, motocicletas, partes e peças (+41,3%).
Na Indústria, o aumento foi puxado pela Indústria de Transformação, que avançou +29,5%, enquanto a Indústria Extrativa declinou (14,1%).
Já nos Serviços, a alta foi influenciada pela expansão de todos os segmentos, em particular, de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que avançou +10,5%.
Na Agricultura, quando se compara a previsão de safra de 2021 com a produção de 2020, é esperada expansão nas safras de Café Conilon (+10,0%), Pimenta-do-reino (+4,7%) e Cacau (+2,0%); e estabilidade nas safras de Banana (0,0%) e de Mamão (0,0%).
Já para a produção de Café Arábica (-29,0%), Cana-de-açúcar (-2,5%), Coco (-2,4%), Tomate (-1,6%) e Abacaxi (-0,6%), a previsão é de queda.
Panorama Econômico
Na apresentação do PIB trimestral, foi lançado também o Panorama Econômico do Espírito Santo, referente ao segundo trimestre de 2021. A publicação traz, de forma detalhada, os desempenhos setoriais registrados pelos setores de Indústria, Comércio e Serviços, além de dados do Comércio Exterior, Inflação e Mercado de Trabalho no Estado.
Além do bom desempenho dos setores de Indústria, Comércio e Serviços, merecem destaque o Comércio Exterior, com forte aumento das exportações, e o Mercado de Trabalho, que acumula, no ano, saldo de quase 30 mil novos postos com carteira assinada.
A Mercedes-Benz Vans lançou, em março de 2021, a parceria com a Speedbird Aero, primeira empresa certificada a desenvolver e operar sistemas aéreos não tripulados para realizar o transporte e entrega de mercadorias. Agora no mês de setembro, com a transformação de uma Sprinter Furgão Street 314 em centro operacional e toda a infraestrutura para realizar pousos e decolagens de drones, a Speedbird Aero inicia uma outra etapa da parceria, consolidando esse projeto logístico inédito no mercado brasileiro.
“A parceria com a Speedbird Aero evidenciou ainda mais a versatilidade da Sprinter em atender a todas as demandas dos clientes. É com muita satisfação que concretizamos mais um projeto inovador da marca que visa oferecer uma experiência de entrega totalmente tecnológica aos consumidores” afirma Jefferson Ferrarez, presidente e CEO Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.
O Furgão Sprinter 314 de 3,5 toneladas de PBT, 3.665 mm de entre eixos e capacidade volumétrica de 10,5 m3 comporta a central de operações que conta com dois monitores de 30 polegadas, uma bancada de trabalho, duas poltronas, um frigobar, armários, entre outros equipamentos necessários para a operação dos drones. Além disso, foi instalado o “droneport”, estrutura retrátil de alumínio de 2x2m sobre a Sprinter para pouso das aeronaves. Outro diferencial deste veículo é que pode ser conduzido por qualquer integrante da equipe com categoria B por se tratar da versão Street e é possível transportar até cinco pessoas com segurança dentro da Sprinter e levar dois drones.
“Com a Sprinter, ganhamos muito mais eficiência em nossa operação diária de entregas de mercadorias via drones, principalmente na montagem e recolhimento dos equipamentos”, ressalta Manoel Coelho, co-fundador da Speedbird Aero. Ele comenta ainda que se vê muito entusiasmado com a parceria, uma vez que os valores da startup se alinham perfeitamente aos da Mercedes-Benz como inovação, segurança e excelência nas entregas.
Desde o início do projeto, além da consultoria técnica para a transformação do veículo e empréstimo de uma Van de passageiros 17+1, a marca oferece todo o suporte à Speedbird Aero. Isso inclui apoio para realização dos projetos pilotos com laboratórios, indústrias de cosméticos e de delivery de comida, visando garantir a operação das entregas dos produtos com segurança. A startup conta também com a ampla rede de concessionários Mercedes-Benz com mais de 170 pontos distribuídos por todo o Brasil.
>>> Para facilitar a busca, os serviços também são categorizados por público-alvo (cidadão, empresa e produtor rural), órgão prestador (Detran|ES, Procon-ES, PMES, Sedu etc.) e por área (Habitação, Água e Saneamento, Documentos, Trabalho e Emprego, Cultura, entre outras)
Reunir, em um só local, as informações sobre todos os serviços ofertados pelos órgãos públicos do Governo do Estado, tornando o acesso mais simples, ágil e fácil. Essa é a proposta do Conecta Cidadão, que pode ser acessado no endereço http://conectacidadao.es.gov.br. O novo portal eletrônico foi lançado, ontem (15), pelo governador do Estado, Renato Casagrande, junto ao secretário de Estado de Gestão e Recursos Humanos, Marcelo Calmon, durante evento on-line.
A página conta com orientações sobre mais de 500 serviços, que são classificados em digitais, parcialmente digitais e presenciais. Para facilitar a busca, os serviços também são categorizados por público-alvo (cidadão, empresa e produtor rural), órgão prestador (Detran|ES, Procon-ES, PMES, Sedu etc.) e por área (Habitação, Água e Saneamento, Documentos, Trabalho e Emprego, Cultura, entre outras).
Ao selecionar o serviço desejado, o usuário encontra todas as informações que precisa saber para ser atendido: o que é, quem pode utilizar, pré-requisitos de solicitação, etapas de realização, documentos necessários, formas de acesso alternativas, valor, prazos estimados e formulários. No rodapé de cada serviço, é possível ainda avaliar se as orientações foram úteis, contribuindo para o aperfeiçoamento do canal.
Em sua fala, Casagrande lembrou que o Governo do Estado obteve importantes avanços tecnológicos nos últimos anos. “Demos um passo importante na segurança pública com a implantação da Central de Teleflagrante, permitindo ao policial civil estar mais focado na investigação, que é sua função primordial. Ontem [terça-feira, 14] realizamos uma formatura do Qualificar ES que, mesmo durante a pandemia, continuou a oferecer cursos online. Ao todo, já formamos mais de 300 mil pessoas neste Programa. Ainda na pandemia, o Detran não parou em nenhum momento, com serviços totalmente on-line”, afirmou.
“ Nada acontece por acaso. Somente conseguimos esses resultados, pois estamos trabalhando e agora estamos dando mais um passo com o Conecta Cidadão, que será muito importante para todos os capixabas. Hoje, 53% dos serviços ofertados pelo Governo do Estado podem ser acessados pelo cidadão onde ele estiver. Vamos aumentar e transformar todos os serviços que puderem para ser acionados de forma virtual. Renato Casagrande Governador
Objetivo da prorrogação é preservar empregos; fim da desoneração está previsto para dezembro próximo
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2541/21, que prorroga de dezembro de 2021 para dezembro de 2026 a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia, considerados alguns dos mais intensivos em mão de obra.
Os setores são: calçados, call center, comunicação, confecção/vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.
A comissão acolheu parecer favorável do relator, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “A extinção da desoneração da folha representaria obstáculo à manutenção e à geração de empregos, pois agravaria custos de contração para os importantes setores da indústria, dos serviços, dos transportes e da construção”, disse.
“A pandemia da Covid-19 impõe incertezas sobre a recuperação econômica no curto prazo. O ritmo da retomada não se encontra num patamar satisfatório, e os segmentos mais diretamente afetados pelo distanciamento social continuam bastante deprimidos. Por isso, não parece oportuno retirar os estímulos fiscais hoje existentes, em especial os de natureza tributária”, afirmou Georgen.
A proposta aprovada altera a Lei 12.546/11, que trata de temas tributários. O texto também eleva em um ponto percentual a alíquota de Cofins-Importação para um conjunto de produtos, de forma a equilibrar os custos entre bens produzidos no Brasil e no exterior.
“Proponho a continuidade da desoneração da folha de pagamentos para todos os setores que atualmente se valem dela, a fim de promover o bem-estar social e o desenvolvimento econômico”, disse o autor, deputado Efraim Filho (DEM-PB). Já o aumento da Cofins-Importação visa proteger os fabricantes brasileiros.
Vetos presidenciais
Em 2020, o Congresso Nacional aprovou o aumento da Cofins-Importação nos itens que concorrem com a produção de setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamentos. No entanto, ao sancionar a Lei 14.020/20, o presidente Jair Bolsonaro vetou esse ponto, e o Congresso manteve o veto.
Na ocasião, Bolsonaro também vetou a prorrogação, até o próximo dia 31 de dezembro, da desoneração da folha para os mesmos 17 setores. O Congresso, no entanto, derrubou esse veto. Na Câmara dos Deputados foram 430 votos a 33 em defesa da desoneração. No Senado, 64 votos a 2.
Segundo o governo, a desoneração até o final deste ano custará R$ 10 bilhões aos cofres públicos. O mecanismo permite que as empresas paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários. Os setores beneficiados dizem que isso ajuda a manter 6 milhões de empregos.
No projeto, Efraim Filho não estimou os custos da eventual nova prorrogação. “A análise do impacto orçamentário e das possíveis compensações, assim como de medidas para a boa governança e a prudência fiscal, poderá ocorrer durante o processo legislativo, com o oportuno diálogo com o Poder Executivo”, disse.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT realiza, até 17 de setembro, uma mega operação, de abrangência nacional, de fiscalização de transporte de produtos perigosos. Serão 52 agentes, em 27 municípios brasileiros, distribuídos em todas as unidades regionais da Agência.
A expectativa é fiscalizar, até o final da operação, mais de 2 mil caminhões nos seguintes estados: BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, PE, PI, RJ, RS, SC, SP.
Em julho de 2021, o volume de serviços no Brasil avançou 1,1% ante junho, na série com ajuste sazonal, acumulando ganho de 5,8% nos últimos quatro meses. Com isso, o setor de serviços ficou 3,9% acima de fevereiro de 2020, e alcançou seu patamar mais elevado desde março de 2016. Na série sem ajuste sazonal, frente a julho de 2020, o setor avançou 17,8%, a quinta taxa positiva seguida. O acumulado no ano foi a 10,7% e o acumulado em 12 meses (2,9%) manteve a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2021.
A alta de 1,1% de junho para julho de 2021 foi acompanhada por duas das cinco atividades investigadas: serviços prestados às famílias (3,8%), acumulando um ganho de 38,4% entre abril e julho, e serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%), com crescimento de 4,3% nos últimos três meses. Em sentido oposto, vieram os serviços de informação e comunicação (-0,4%); os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,2%); e os outros serviços (-0,5%).
A média móvel trimestral teve alta de 1,6% no trimestre encerrado em julho de 2021 frente ao nível do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em julho de 2020.
Todas as cinco atividades tiveram resultados positivos no mês, na série com ajuste sazonal: serviços prestados às famílias (7,1%), transportes (1,8%), profissionais, administrativos e complementares (1,4%), outros serviços (1,0%) e informação e comunicação (0,6%).
Em julho de 2021, o volume dos serviços avançou 17,8% frente a julho de 2020, na série sem ajuste sazonal, a quinta taxa positiva seguida, com altas em todas as cinco atividades e em 75,9% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (21,0%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o volume de serviços, impulsionado pelo aumento de receita das empresas de transporte rodoviário de cargas; transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; rodoviário coletivo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; e atividades de agenciamento marítimo.
O avanço no setor de serviços de informação e comunicação (11,3%) se deve aos incrementos de receita em portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; atividades de TV aberta; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; e consultoria em tecnologia da informação.
Os avanços nos serviços prestados às famílias (76,3%) foram impulsionados por hotéis; restaurantes; serviços de bufê; atividades de condicionamento físico; e parques de diversão e temáticos.
O setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (14,1%) deve seu crescimento aos serviços de engenharia; atividades jurídicas; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; locação de automóveis; e limpeza geral.
O avanço em outros serviços (10,8%) se deve aos incrementos de receita em administração de fundos por contrato ou comissão; recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; e gestão de redes de esgoto doméstico, pluvial ou industrial.
O acumulado do ano, frente a igual período de 2020, foi de 10,7%, com taxas positivas nas cinco atividades de divulgação e crescimento em 68,1% dos 166 tipos de serviços investigados.
Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes vieram de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,7%) e informação e comunicação (8,9%), impulsionados, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de transporte rodoviário de cargas; gestão de portos e terminais; transporte aéreo de passageiros; navegação de apoio marítimo e portuário; operação de aeroportos; ferroviário de cargas; e transporte dutoviário, no primeiro setor. No segundo, por portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; e atividades de televisão aberta.
Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (6,7%), de outros serviços (9,7%) e de serviços prestados às famílias (10,9%). No primeiro, impulsionado pelo aumento na receita das empresas de serviços de engenharia; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; atividades jurídicas; locação de automóveis; locação de mão de obra temporária; e atividades de cobranças e informações cadastrais. No segundo, impulsionado por serviços de recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; administração de fundos por contrato ou comissão; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; e atividades de apoio à produção florestal. No terceiro, pelos serviços de hotéis; restaurantes; e atividades funerárias.
Serviços cresceram em 15 das 27 Unidades da Federação
O volume de serviços cresceu em 15 das 27 unidades da Federação em julho de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As altas mais relevantes vieram de São Paulo (1,4%), seguido por Rio Grande do Sul (3,4%), Minas Gerais (1,2%), Pernambuco (4,1%) e Paraná (1,5%). Em contrapartida, Rio de janeiro (-4,4%) registrou a principal retração.
Frente a julho de 2020, o crescimento dos serviços no Brasil (17,8%) foi acompanhado por 26 das 27 UFs. A principal contribuição veio de São Paulo (17,3%), seguido por Minas Gerais (25,4%), Rio de Janeiro (11,2%), Paraná (16,6%), Rio Grande do Sul (19,5%) e Bahia (28,7%). A única retração veio de Rondônia (-0,9%).
No acumulado do ano, frente a igual período de 2020, houve avanços em todas as 27 UFs.
O principal impacto positivo ocorreu em São Paulo (11,0%), seguido por Minas Gerais (16,3%), Rio de Janeiro (7,7%) e Santa Catarina (17,1%).
Índice de atividades turísticas tem avanço de 0,5% em julho
Em julho de 2021, o índice de atividades turísticas subiu 0,5% frente ao mês anterior, terceira taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 42,2%. Contudo, o segmento de turismo ainda necessita crescer 32,7% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020.
Oito das 12 UFs pesquisadas acompanharam este movimento de expansão nacional. As contribuições positivas mais relevantes ficaram com Pernambuco (9,5%), seguido por Santa Catarina (9,4%), Bahia (6,1%) e Rio de Janeiro (2,1%).
Frente a julho de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 83,0%, quarta taxa positiva seguida, impulsionado principalmente pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.
Todas as 12 unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (55,9%), seguido por Rio de Janeiro (56,3%), Bahia (271,7%), Minas Gerais (94,3%), Rio Grande do Sul (150,7%) e Pernambuco (144,8%).
No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas avançou 13,1% frente a igual período de 2020, impulsionado sobretudo pelos aumentos nas receitas de empresas que pertencem aos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; e locação de automóveis.
Todos os 12 locais investigados também registraram taxas positivas, sobressaindo os ganhos vindos de Rio de Janeiro (12,3%), seguido por Bahia (33,2%), Minas Gerais (17,0%), Pernambuco (31,9%), Goiás (38,7%) e Rio Grande do Sul (25,0%).
Com um discurso totalmente alinhado ao do presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, jogou para os governadores a responsabilidade pela escalada dos preços dos combustíveis no País.
Disse que a estatal deve ser vista com orgulho, afirmou que tem se esforçado em diversas áreas para colaborar com o Brasil, e negou que repasse as elevações vistas no mercado internacional de forma automática.
Enquanto o general falava para deputados, em um evento privado o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, avaliava que a petroleira brasileira repassa os preços de forma muito mais rápida do que se vê em outros países, para justificar a alta dos juros.
A participação de Silva e Luna no Congresso foi requisitada pelo deputado Danilo Forte (PSDB-CE). Inicialmente, ele seria ouvido pela Comissão de Minas Energia, mas sua presença ganhou mais relevância depois que a audiência foi transferida para o plenário pelo presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL).
A expectativa em torno das declarações do presidente da Petrobras cresceu ainda mais depois que Lira usou as redes sociais, na noite de segunda-feira (13), para criticar a gestão da estatal.
"Tudo caro: gasolina, diesel, gás de cozinha. O que a Petrobras tem a ver com isso? Amanhã hoje, a partir das 9h, o plenário vira Comissão Geral para questionar o peso dos preços da empresa no bolso de todos nós. A Petrobras deve ser lembrada: os brasileiros são seus acionistas", escreveu o presidente da Câmara.
A mensagem de Lira causou forte reação negativa nos papéis da companhia em Nova York, que chegaram a ceder 2%, pois os negócios brasileiros já haviam encerrado as atividades. Apesar de o mercado avaliar bem as posições de Silva e Luna hoje, as ações da empresa seguem em baixa de 0,99%.
Com o alerta feito na véspera, o interesse por possíveis recados de Lira virou o foco das atenções.
Na abertura, no entanto, o presidente da Câmara limitou-se a usar seu tempo de fala para descrever como seria o rito da sessão. Em cerca de metade do tempo da audiência, que durou cinco horas, ele se retirou do local e não voltou mais.
Segundo fontes, o presidente da Câmara se dirigiu a sua residência oficial para se encontrar com líderes.
No plenário, o presidente da Petrobras manteve o tom firme, mesmo escutando críticas tanto de parlamentares da oposição quanto da base aliada e argumentou que a alta dos preços dos combustíveis é fruto de uma "série de incidências de impostos".
"A Petrobras não passa a volatilidade momentânea do preço internacional do petróleo", garantiu.
Mais do que tentar passar a ideia de que a estatal não tem relação com o aumento dos preços, um dos seus principais pontos foi sobre a "limpeza" da companhia, que no passado se envolveu em várias denúncias de corrupção.
"Quando há flutuação dos preços, não quer dizer que a Petrobras teve alguma atuação sobre o preço", disse.
Segundo o presidente da estatal, a parte da composição do valor que corresponde à estatal é de aproximadamente R$ 2,00 considerando um preço na bomba de R$ 6,00. "O que impacta é o ICMS, e outros impostos federais, como PIS e Cofins", alegou.
Silva e Luna também foi cobrado sobre atuações da estatal para combater a crise hídrica, que vem se transformando em crise energética, por meio de outras formas de geração de energia.
Para ele, o problema ainda deverá se arrastar "até outubro ou novembro" e pediu para que a solução para a turbulência fosse encontrada de forma conjunta pelos agentes de mercado.
O principal papel da Petrobras, de acordo com o general, é dar lucro para o País. Com isso, pelo seu raciocínio, há recursos excedentes para o governo, que pode canalizá-los para as áreas que mais necessitam.
Além disso, citou o esforço da companhia para manter o abastecimento. "O combustível mais caro do mundo é aquele que não existe. Por isso, nosso esforço é para não faltar combustível, por isso importamos e ampliamos nossa capacidade de navios", afirmou.
Ele afastou a possibilidade de haver um tabelamento no País, alegando que isso inibe investimentos e afirmou, inclusive, que não há qualquer aversão na companhia para justamente investir, apesar das empreitadas recentes de venda de plantas e refinarias.
Ser multado por qualquer infração não é bom e representa um descumprimento das leis de trânsito. No entanto, em tempos de crise econômica, qualquer ajuda para colocar as contas em dia é bem vinda.
O Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran-ES), oferece desconto de até 40% para o pagamento de multas, além da possibilidade de parcelamento dos débitos do veículo, por meio do aplicativo.
O diretor-geral do órgão, Givaldo Vieira, afirmou que as formas de pagamento são opções para facilitar a quitação dos débitos, mas que os condutores devem sempre obedecer às regras de trânsito, evitando cometer infrações.
“As multas e as penalidades previstas estão definidas no Código de Trânsito Brasileiro. O objetivo é que os condutores respeitem as normas para que o trânsito seja seguro para todos. Mas, caso seja multado, o cidadão tem as facilidades do desconto de 40%, com a adesão ao Sistema de Notificação Eletrônico (SNE), por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito, ou 20% com o pagamento até o vencimento”, disse.
Quem pode ter o desconto de até 40%?
De acordo com o Detran-ES, para ter direito ao desconto de até 40% em multas pagas até o vencimento, o cidadão deve optar por não apresentar defesa prévia e nem recurso, reconhecendo o cometimento da infração.
Além disso, o condutor deve ter realizado a adesão ao SNE antes do cometimento da infração e de ter recebido as notificações de autuação e de penalidade pelo aplicativo.
Veja o passo a passo para conseguir o desconto de até 40%:
- Para conseguir o desconto é preciso aderir ao SNE. O serviço está disponível no aplicativo Carteira Digital de Trânsito pode ser baixado pelo App Store e Google Play.
- O aplicativo é o mesmo utilizado para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o Certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV). Basta acessar o ícone “Infrações” e habilitar a adesão ao SNE.
- A consulta das infrações pode ser realizada de duas maneiras. São elas:
Por Infrator: Nesta consulta, serão disponibilizadas todas as multas do cidadão infrator, na qual você, o usuário logado no aplicativo, é o infrator.
Por Veículo: Já nesta consulta, as multas estarão agrupadas pelo veículo do qual você é o proprietário.
- Após realizar a escolha e preencher os dados solicitados, as infrações serão visualizadas.
Os condutores ou proprietários de veículos que optarem por não aderir ao SNE ou, ainda, aqueles que aderirem após a notificação já ter sido enviada podem ter desconto de até 20% no valor da multa desde que efetuem o pagamento até a data do vencimento. De acordo com o Detran-Es, nesta modalidade de desconto, o cidadão pode recorrer da autuação recebida.
Como fazer o parcelamento?
Além das multas de trânsito, também é possível solicitar o parcelamento do Licenciamento Anual e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
Segundo o Detran-ES, essa opção viabiliza o pagamento mediante o uso de cartões de débito ou crédito, e visa dar uma nova alternativa para o proprietário regularizar a situação do veículo.
O pagamento pode ser feito por meio de correspondente bancário credenciado ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e homologado pelo Detran-ES. Os interessados em realizar o parcelamento devem entrar em contato com uma das empresas listadas no site do Detran-ES.
De acordo com o órgão, cada empresa credenciada é um correspondente bancário que irá oferecer um plano de parcelamento em até 12 vezes, com possibilidade de utilização de cartão de crédito das principais bandeiras disponíveis.
Os encargos e eventuais diferenças de valores a serem cobrados por conta do parcelamento via cartão de crédito ficam, exclusivamente, a cargo do titular que aderir a modalidade de pagamento. Todo o valor das taxas e impostos serão automaticamente creditados na conta do Estado.
A aprovação e efetivação do parcelamento dos débitos relativos ao veículo libera o licenciamento e a respectiva emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), o que possibilita a regularização da situação do veículo.
Mais um marco para a história do transporte de cargas no Brasil teve seu desfecho ontem, (14) em Brasília, através da audiência realizada entre os representantes do setor, pertencentes a diretoria da NTC&Logística, com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na presença do diretor da agência, Guilherme Theo. A reunião foi liderada pelo presidente da entidade, Francisco Pelucio.
O motivo do encontro foi para alinhar a atuação dos transportadores nos assuntos atuais que impactam diretamente as suas atividades, como a aplicação de multas, aprovação das mudanças no Registro Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (RNTRC), a solicitação de acordo de cooperação técnica entre a NTC e a ANTT e o compromisso e a importância dessa união para a regulamentação do DT-e.
Também participaram do encontro o vice-presidente da CNT, Flávio Benatti, vice-presidente da NTC, Eduardo Rebuzzi, o assessor jurídico da AGS/ANTT, Allan Lopes, o superintendente da SUROC/ANTT, Cristiano Della Giustina, o presidente da Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas (FENATAC), Paulo Lustosa, o vice-presidente extraordinário de transporte internacional da NTC, Danilo Guedes e a diretora executiva da entidade, Edmara Claudino.
Resoluções
Na audiência de nº008/2020, sessão pública promovida pela ANTT, o setor estabeleceu a necessidade de alterar alguns pontos da RNTRC, que legaliza as atividades remuneradas no transporte de cargas autônomo, empresarial ou cooperativo. Depois da reunião recente, ficou aprovada a minuta de resolução para a regulamentação dos procedimentos para a inscrição e a manutenção na RNTRC.
O texto contém a substituição da Resolução de nº 4.799/2015, cujo propósito é delimitar o veículo automotor de cargas como o equipamento destinado ao transporte rodoviário de cargas. A partir de agora, a composição veicular inclui, também, a possibilidade de inserir um ou mais implementos rodoviários.
Além disso, foram alterados os prazos de notificação dos que foram julgados pela Resolução de nº 5.085/2016, que orienta as sentenças e as apurações de infrações no transporte rodoviário de carga. Pesquisas sobre esse tema, produzidas pelo Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas da NTC&Logística (DECOPE), foram entregues para contribuir com a conversa.
Trabalhadores de cooperativas mudaram de categoria e passaram a ser considerados como pessoas físicas associadas à condição de Trabalhador Autônomo de Cargas (TAC), e não uma Empresa de Transporte de Carga (ETC) dentro de uma Cooperativa de Transporte de Carga (CTC).
O presidente da NTC, Francisco Pelucio faz um balanço da reunião. “Com os acontecimentos desse encontro, a recepção do diretor, Guilherme Theo, e demais membros da ANTT, saímos com expectativas de melhoras no transporte de cargas no Brasil e a NTC&Logística fica honrada em participar dessas mudanças”. Fonte: NTC&Logística
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